SALA DE DEBATE. Trânsito em frentes aos colégios, morte de Maria Zulmira, projetos de Eduardo Leite…
É possível dizer, se for contada e história do “Sala de Debate” de hoje a partir do tempo dispensado a cada tema, que os projetos de Eduardo Leite, que visam garantir mais recursos e menos despesas para o Estado, ganharam longe de qualquer outro. Inclusive pelo impacto que, cá entre nós, vai além do funcionalismo público, embora ele seja o alvo objetivo de praticamente todas as propostas.
Mas, creia, não foi apenas disso que se tratou no programa da Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. O fato é que, com a mediação de Roberto Bisogno, pelo menos duas outras situações foram tratadas com ênfase pelos convidados Ricardo Munarski Jobim, Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma Costa – com a participação habitual também deste editor e dos ouvintes, via WhatsApp.
E quais assuntos seriam esses? Um o trânsito conturbado em frente aos colégios, especialmente (mas não apenas) do centro da cidade. Igualmente, uma necessária homenagem foi feita a Maria Zulmira Dias Mariano da Rocha, viúva do reitor-fundador da UFSM, José Mariano da Rocha Filho, velada no campus da Universidade e que será sepultada daqui a pouco, no final da tarde.
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Tem muito pouco de cientifico no debate.
Não, as pessoas ‘livres de pensamento’ não tem que começar a falar, conjuntura não é favorável. Quando a onda vem e é grande melhor é mergulhar, não atacar de peito aberto. Havia instituições que muito antigamente ensinavam isto, parece que não mais. As circunstancias contam.
Isentão é a criatura que acha que pode ficar equidistante. Tem gente dos dois lados tentando se passar por isentão. Joãozinho do passo certo geralmente é, com todo o direito, hipócrita. Exige uma perfeição inalcançável do mundo, principalmente dos outros.
Negócio é assumir posições e ser julgado pelos outros, como é natural, como acontece com tudo mundo. Esta história de ‘eu falo a minha opinião e, impávido colosso, todos tem que aplaudir e ‘aceitar”. Só dando risada.
Como dizia o Brizola, ‘se teu argumento fosse água uma formiga atravessava e não molhava as canelas’.
Lemos fala em termos tão gerais que fica ininteligível. Tem que dar um exemplo ou dar nome aos bois.
Quanto mais abstrata a promessa melhor.
Filha do Ramez Tebet.
Mais um sinal do fim do mundo, advogado trabalhando de graça.
Aviso aos navegantes, a concha de Tritão é uma corneta. Diferente da cornucópia.
Dudu Milk sai do governo do estado e se elege deputado federal por Pelotas com um pé atado nas costas. Melhor, some uns tempos e esquecem dele. Vira um Rigotto, assume o papel de gênio da raça.
Resumo já temos vinhedos e olivais, só falta falar grego.
Errado, 60% não vão para pagar juros no nível federal. Metade são juros, metade são pagamento do principal. Titulos com vencimento diferente, taxas diferentes e ainda por cima tem a rolagem. Teto é um limite para o endividamento que gera lucro para os bancos e para fundos de pensão também (era assim até pouco tempo atrás). Quando alguns falam em calote não mencionam que os bancos levam um tranco, mas fundos de pensão irão quebrar com banda de música. Como a maioria é de empresas públicas, adivinhe quem vai pagar?
Tem gente que prefere ter carteira assinada só depois dos 25 anos’. Sempre o rompante e sempre uma bobagem. Quem quer décimo terceiro salário, férias pagas com um terço adicional, algumas vezes plano de saúde? Só os burros, gente inteligente só pensa na aposentadoria.
Cara chato, vai matar outro pedaço de programa com Maílson da Nobrega. Muda o assunto também, para uma bobagem,
Rede Globo também reclamou dos conselhos tutelares. Candidatos a vereador, cabos eleitorais, religiosos, milícias, facções criminosas, o que se imaginar tem. Solução é simples. Extingue a bagaça e substitui por assistentes sociais concursados.
Situação está do jeito que está por causa de quem? Por causa do pessoal ‘preparado’ e ‘competente’ daqui. Parece história do Barão de Munchausem, atolou-se num brejal e só conseguiu sair puxando a si mesmo pelos cabelos.
Cidade está em franca decadência, mas o pessoal ‘é bom porque é daqui’ não se convence da própria ‘capacidade’.
Santa Maria é que nem curva de rio, só fica tranqueira. Veja bem, quem faz sucesso noutros lugares são outros.
No âmbito federal acabou e tem uns matusaléns atrasando a aposentadoria para adiar a perda da gratificação.
Divida da cidade para com a família Mariano da Rocha de fato não é pequena.