Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Trânsito e o calçadão (e obras), meio ambiente, os eventos natalinos, Clube Dores…

Este editor (E), o mediador Roberto Bisogno  (D) e o convidado desta quarta-feira, João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: um punhado de assuntos, das mais variadas áreas, foi o que se ouviu (e discutiu) no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno. O interesse elevado, não obstante o conjunto bastante amplo de temas tratados, pode ser verificado pela intense participação dos ouvintes, através do WhatsApp.

O fato é que o convidado desta quarta-feira, João Marcos Adede Y Castro, e este escriba, além do âncora, buscaram se aprofundar em questões como a situação do trânsito (incluído, na sequência, o Calçadão Salvador Isaía) e as obras já em andamento ou por começar, além de um conjunto de informações (e opiniões) sobre o Clube Recreativo Dores, os vários eventos natalinos e até situações futurísticas em relação ao meio ambiente – como o ar condicionado em áreas livres, já em execução no Catar, no Oriente Médio.

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3 Comentários

  1. Quanto as obras não se espera muita coisa diferente. Calçadão. Tem gente que reclama porque está detonado. Quando estiver em obras reclamarão dos transtornos. Quando ficar pronto irão dizer que não ficou bom, não ficou bonito. Tirando o aspecto politico, oposição provavelmente é o grupo que defenderá as três posições, é da natureza humana reclamar.

  2. Quem trocou de estação e ouviu o café com bobagem ganhou dinheiro.
    Sujeito vai na missa, ouve alguma coisa e acha conveniente comentar ‘puxão de orelha’ mesmo com grande parte da audiência não tendo nada a ver com a coisa. Alás, mesmo os praticantes ao colocar o pé fora do templo encontram conhecidos e esquecem o que o sacerdote diz.
    Depois ‘virei conselheiro do clube’, logo história do clube vira pauta. Alás, a palavra ‘eu’ foi pronunciada inúmeras vezes no programa.
    TV aberta de fato não tem condições, fechada não está muito melhor. “Engraçado’ parece que virou convenção social e, não bastasse isto, ainda é necessário aguentar os amadores que tentam ser engraçado ou contar piadas quase que invariavelmente sem sucesso.
    Calor e frio é do gosto de cada um. Só que o andar de baixo sofre com o calor também. Gente molhando lençol no tanque e torcendo para depois se cobrir e tentar um refresco. Problemas cardiovasculares aumentam e o SUS é o que a casa tem para oferecer. Alimentação é o que se arruma, mas no verão nem sempre é a adequada. Resumo: tentar ‘adivinhar’ a realidade pode levar a conclusões erradas.

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