COMENTÁRIO DO DIA. O (imprevisível) “fator Behr”
Com um minuto de duração, o comentário do editor, originalmente divulgado há uma hora, na Rádio Antena 1. Diariamente, de segunda a sexta, ele é reproduzido aqui, com a autorização da direção da emissora.
Não dá para entender o alvoroço. Foi candidato há 18 anos atrás e teve 12 mil votos para deputado estadual. MDB. Primeira credencial é ser filho do finado ex-prefeito (faleceu há quase 30 anos?). Praticamente um desconhecido (Any Ortiz, sem olhar no Google, é casada com João, mãe do Pedro, formada em direito e teve um problema de nódulo no seio). O partido é pequeno. Querem dizer que com estas condições objetivas sujeito vai conseguir 40 mil votos passando por cima de um monte de gente e ir para o segundo turno? Se as eleições fossem hoje acredito que não.
Nenhuma apreciação sobre as qualidades pessoais ou possíveis defeitos do candidato. Apesar disto há quem se ofenda. Não é problema meu.
Diagnostico? Pode ser um problema de bolha (meu ou dos outros). Pode ser o puxa-saquismo endêmico na região. Talvez com uma grande dose de Sebastianismo.
De qualquer maneira, não sou daquele tipo de imbecil (minhas imbecilidades são outras) que morre abraçado com concepções erradas. Alás, as idéias estão ai para serem provadas falsas.