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COVID-19. Prefeitura se reúne com empresários e mantém restrições. Nova avaliação acontece no dia 5

Em reunião com líderes empresariais, Prefeitura mantém medidas restritivas até 6 de abril. Novo encontro já foi agendado para o dia 5

Por MANUELA VASCONCELLOS (texto) e JOÃO ALVES (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Representantes da Prefeitura estiveram reunidos, na manhã desta segunda-feira (30), com integrantes de entidades empresariais de Santa Maria para discutir os reflexos econômicos da pandemia de coronavírus. O encontro ocorreu no prédio da Cacism, e tratou, principalmente, das medidas restritivas aos mais diversos setores que têm como foco a prevenção à covid-19. As medidas restritivas aos serviços não essenciais seguirão inalteradas até 6 de abril.

“Da mesma forma que restringimos gradativamente os serviços para preservar a saúde da população santa-mariense, estamos abertos a reavaliar cada uma das medidas, sempre com amparo técnico e especializado. Porém, o foco neste momento é a saúde, com a viabilização de leitos de UTI e de testes para a detecção da doença, o que já está ocorrendo”, explicou o prefeito Jorge Pozzobom frente às manifestações individuais dos empresários.

As medidas restritivas relacionadas ao funcionamento dos serviços não essenciais voltarão a ser discutidas em 5 de abril, quando ocorrerá novo encontro entre a classe empresarial e os representantes do Executivo. Até lá, os empresários, levando em consideração o tipo de negócio, poderão acionar os sindicatos que representam a fim de melhor apresentar alternativas e protocolos de segurança para uma possível retomada dos serviços frente à pandemia de coronavírus que se apresenta. Paralelamente, a Prefeitura estuda medidas de apoio mais efetivas aos setores.

Além do prefeito Jorge Pozzobom e do presidente da Cacism, Fernando Pacheco, a reunião contou com o chefe da Casa Civil, Guilherme Cortez, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Ewerton Falk, o secretário de Saúde, Guilherme Ribas, a secretária de Educação, Lucia Madruga, e representantes das seguintes entidades: Sindicato Intermunicipal das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais (Secovi), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Espaço Contábil, Sindicato Contábil, Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sindigêneros), Fórum das Entidades Empresariais, Associação dos Transportadores Urbanos (ATU), Associação de Hotéis, Restaurantes e Agências de Viagem (AHTurr), Agência de Desenvolvimento de Santa Maria (Adesm), Associação Rural, Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Santa Maria (Sindisama), Ordem dos Advogados do Brasil Subseção Santa Maria (OAB), Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Santa Maria (SHRBS), Sindicato da Indústria da Construção Civil de Santa Maria (Sinduscon), Sindicato Metalmecânico de Santa Maria e Sindicato dos Lojistas do Comércio de Santa Maria (Sindilojas).

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Um Comentário

  1. Pessoal não gosta da situação ‘se ficar o bicho come, se correr o bicho pega’. Reiterando sempre que, na opinião de um leigo que não tem o dele na reta (até por ali), seria melhor deixar para depois da Pascoa.
    Primeiro. Cladistone (à la Doria e Covas) está utilizando a pandemia como palanque eleitoral. Vide artigo publicado no próprio site.
    Segundo. Estas comissões, manifestos, etc., a tentativa de ‘rachar a conta’, não funcionam. Tirando deste contexto para exemplificar. Duplicação da Faixa Velha. Criaram uma ‘comissão de notáveis’ para ‘fiscalizar’ a obra. Fala era ‘prevista para dois anos, dá para fazer em um’. Até ironizei num comentário ‘vão dividir os quilômetros entre os integrantes, cada fiscal vai ganhar um Km para chamar de seu?’. O que aconteceu? A obra atrasou e os notáveis sumiram. Da comissão, porque na aldeia as moscas não mudam.
    Terceiro. Deve acontecer uma concentração no mercado. Pequenas e médias vão ‘dançar’ e as grandes dividirão os espólios.
    Quarto. Aberto normalmente o comércio, os compradores (que já escasseavam) demorarão a voltar às compras. Medo (bastante natural) e com o prenúncio de crise as pessoas tendem a diminuir os gastos.

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