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CULTURA. Rejeitado Plano Estadual negociado com líderes do setor. Valdeci lamenta decisão tomada na AL

Valdeci lastimou a decisão, para a qual colaboraram os votos da base do futuro governo
Valdeci lastimou a decisão, para a qual colaboraram os votos da base do futuro governo

Foram poucos votos de diferença. Mas suficientes para rejeitar o projeto que criava o Plano Estadual de Cultura, com propostas para os proximos 10 anos, negociadas entre o governo e lideranças do setor. Foi hoje à tarde, no parlamento gaúcho.

O líder do Palácio Piratini, Valdeci Oliveira, lamentou a decisão – que contou com o apoio da base do futuro governo de José Ivo Sartori. Os detalhes e a opinião do parlamentar chegam através de sua assessoria de imprensa. O texto é de Tiago Machado, com foto de Marcelo Bertani, da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa.

Valdeci lamenta rejeição do Plano Estadual da Cultura

Com 24 votos contrários e 20 favoráveis, foi rejeitado, nesta terça (16), na Assembleia Legislativa, o projeto de lei 282/2013 do Poder Executivo, que previa a criação do Plano Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul. Os deputados dos partidos da base do governador eleito José Ivo Sartori garantiram a ampla maioria dos votos contrários ao projeto, que foi discutido durante três anos pelo governo do Estado e pelas entidades e órgãos do setor cultural.

A proposta estabelecia um planejamento para a gestão cultural do Estado e tinha como diretriz a ampliação da participação popular nas políticas públicas culturais. “O Parlamento hoje cometeu um retrocesso na área cultural. No meu entender, se desrespeitou todo o debate feito desde 2011. Faltou sensibilidade política”, afirmou o líder do governo no Parlamento Gaúcho, deputado estadual Valdeci Oliveira (PT), que votou favorável à matéria. 

O projeto, antes de ir para plenário, havia sido aprovado pelas Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pela Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia (CECDCT).”

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4 Comentários

  1. Lamentável, o projeto era excelente, tirava do gestor a decisão pelo apoio a projetos e uma comissão faria a avaliação das propostas, sem cunho eleitoreiro ou "amigos do rei" sendo beneficiados, era a população decidindo onde queria investimento para a cultura, infelizmente uma meia dúzia de bitolados eleitoreiros seguirão dando as cartas nessa área, talvez a Assembléia tenha refutado a primeira proposta de uma política pública de real benefício a sociedade e não aos governantes.

  2. @gef na tua área é preciso ser bem informado para poder escrever /// te informa primeiro /// gef o renegado /// eu de itaara para o mundo ///

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