Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 1º de novembro de 2012, quinta:
“DISPUTA. A um ano de eleição interna, PT filia 820 novos militantes. Quase todos vinculados a correntes…
Goste-se ou não – e há muitos, no partido, que deixam seu descontentamento bastante claro – o PT é, hoje, movido quase totalmente por suas correntes internas. Todas devidamente institucionalizadas. Aliás, essa é uma das diferenças visíveis do petismo em relação a outras agremiações. Nestas as correntes intestinas também existem, só não são visíveis ao grande público.
No escancarado jogo de poder do Partido dos Trabalhadores, a correlação de forças interna é medida continuamente, através de disputas eleitorais, escolhas de candidatos e, até, ou principalmente, a escolha dos dirigentes. Veja, por exemplo, o que está acontecendo neste preciso momento.
Por uma deliberação do Congresso Nacioanl do PT, somente poderão votar para o Diretório Municipal filiados que estiverem na sigla com ao menos um ano de antecedência. Como o próximo pleito interno ocorre em…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, se saberá, em poucos dias, quem tem café no bule, no interior do PT. Afinal, vem aí a eleição que definirá os novos dirigentes do partido.
É e não é. Outros partidos são mais “estadualizados”. Não chegam a ser correntes.