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EDUCAÇÃO. Docentes da UFSM decidem se aderem à greve que paralisa universidades há quase 4 meses

Na assembleia de sexta, que decidiu paralisação nesta quarta, 25 docentes participaram
Na assembleia de sexta, que decidiu paralisação nesta quarta, 25 docentes participaram

Mais uma vez, a Seção Sindical dos Docentes da UFSM convoca seus liderados para debater, como pauta única, a possibilidade de adesão ao movimento paredista das instituições federais e que, em várias delas, já acontece há quase quatro meses.

São encontros em Santa Maria (onde está a quase totalidade do contingente de docentes), Frederico Westphalen e Palmeira das Missões. Na sexta-feira, com a presença de 25 professores, houve uma assembleia em que se decidiu participar da paralisação nacional prevista para esta quarta-feira. Mais detalhes chegam através da assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto e a foto (de arquivo) são de Fritz R. Nunes. Acompanhe:

Professor da UFSM debate greve na quarta-feira

Na próxima quarta, 23 de setembro, os docentes da UFSM voltam a se reunir em assembleia. Além de Santa Maria, ocorrerão plenárias também em Frederico Westphalen e Palmeira das Missões. A pauta tem um único ponto: adesão à greve nacional. A realização desta nova reunião foi definida na assembleia da última sexta (18), em Santa Maria. A quarta, dia 23, data da assembleia, também será de paralisação dos servidores públicos federais em todo o país, incluindo a categoria docente na UFSM.

Confira horários e locais das assembleias de quarta, 23 de setembro:

UFSM/Frederico Westphalen

9h, no Centro de Convivência do Servidor.

Pauta: Adesão à greve.

UFSM/Palmeira das Missões

14h, no Auditório da Finep

Pauta: Adesão à greve.

UFSM/Santa Maria

14h, Auditório Loi Trindade Berneira (Química)

Pauta: Adesão à greve.

Histórico

A greve nacional dos docentes federais iniciou no último dia 28 de maio e já se aproxima de completar quatro meses (120 dias). O movimento, surgido no âmbito da luta das demais categorias dos servidores federais, fez o governo recuar em alguns pontos relacionados à política salarial, mas ainda está longe de atender à pauta do setor. No que se refere especificamente ao movimento paredista dos professores, o MEC tem se negado, até o momento, a se pronunciar de forma categórica em relação aos cortes orçamentários ou mesmo em relação a uma das principais lutas do Sindicato Nacional, que é a reestruturação da carreira.

Na última sexta (18), o Comando Nacional de Greve (CNG) do ANDES-SN protocolou junto ao Ministério da Educação (MEC) e ao Ministério do Planejamento, (MPOG) uma carta com novos argumentos para a negociação específica. O documento enfatiza cinco eixos básicos, entre eles, a revisão dos cortes nas IFEs e o pedido para que o MEC firme o compromisso de não realizar qualquer tipo de contratação através de Organizações Sociais (OS) ou similares. Confira AQUI mais informações sobre a carta encaminhada.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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