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NÃO CUSTA LEMBRAR. E volta ao debate a “janela da traição”, caminho livre para os vira-casacas

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 18 de novembro de 2008, uma terça-feira:

Reforma política. “Janela da traição” fará com que vira-casacas tenham que pensar no futuro

Como se sabe, está em gestação no Congresso, em propostas apresentadas pelo governo, uma reforma política. Que englobaria voto em listas partidárias, financiamento público de campanha, fim das coligações nos pleitos proporcionais e outros temas. Se discutissem isso, até que seria interessante. No entanto, apenas um tema preocupa e mobiliza os congressistas: a fidelidade partidária. Ou a infidelidade.

É onde entra a tal “janela”, que permitiria ao detentor de mandato trocar de partido, desde que no mês anterior ao último ano. Ou, simplificando, a 13 meses do pleito seguinte. É a salvação para os vira-casacas congênitos ou recém-chegados ao clube…”

PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive a reportagem que a originou, CLIQUE AQUI

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota, a fidelidade partidária volta à tona, em tudo quanto é discussão – inclusive de uma possível (será?) reforma política digna deste nome. Se tudo continuar como está (e que bom que assim seja), os traidores terão pouco espaço. Exceto se criarem um novo partido ou forem absorvidos. Do contrário, a Justiça tem sido implacável. Os vira-casacas têm, ainda bem, cada vez menos espaço de manobra.

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