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UFSM. O uso das áreas de preservação permanente pela pecuária é possível, sim. Pesquisa estuda o jeito

Pela lei, é possível usar áreas de preservação permanente. Mas falta regulamentação
Pela lei, é possível usar áreas de preservação permanente. Mas falta regulamentação

A Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM tem disponibilizado, o que é muito importante, uma série de reportagens acerca do que é feito em pesquisa na instituição. O sítio, do seu jeito, tem procurado disseminar isso, porque, afinal, é preciso saber o que se faz dentro dos limites do campus e que podem, claro, ajudar a cidadania.

Veja esse caso. As áreas de preservação permanente, segundo o Código Florestal, podem, im, ser utilizadas. Mas não há uma regulamentação, o que torna tudo muito complicado. Pois bem, um estudo na UFSM quer propor uma maneira para que esse espaço seja utilizado. Confira, a propósito, o material da CCS que, lamentavelmente, não creditou os autores do texto e da foto. A seguir:

Projeto de sustentabilidade da pecuária é desenvolvido na UFSM

Projeto de sustentabilidade da pecuária baseada em pastagens naturais na Região Sul é desenvolvido na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o trabalho tem como objetivo avaliar alternativas de manejo pecuário em áreas de preservação permanente.

O projeto se propõe a estudar duas questões: a diversidade de espécies e processos ecossistêmicos e o desempenho produtivo e reprodutivo de novilhas em três alternativas de manejo. A última questão está sendo desenvolvida pela UFSM, que conta um grupo de pesquisa composto por um bolsista de pós-doutorado,  oito alunos de mestrado e doutorado dos Programas de Pós-graduação em Agrobiologia e Zootecnia e 15 alunos de graduação dos Cursos de Agronomia, Veterinária e Zootecnia.

Segundo o professor Fernando Quadros, responsável pelo Laboratório de Ecologia de Pastagens Naturais (LEPAN) da UFSM, as três alternativas de manejo que estão sendo estudadas são o pastoreio rotativo baseado no ritmo de crescimento fisiológico das gramíneas mais abundantes na pastagem natural, pastoreio contínuo com lotação variável para manter uma quantidade de pasto constante para os animais ao longo do ano e pastoreio tradicional de acordo com a experiência do produtor…”

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