Da Assessoria de Imprensa da Sedufsm / Por Bruna Homrich
No último dia 29 de outubro, o Secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia, Wagner Lenhardt, assinou a Instrução Normativa (IN) número 109, que autoriza o retorno dos servidores públicos à presencialidade a partir de 3 de novembro de 2020.
Na tarde desta terça, 10, a Assessoria de Imprensa da Sedufsm contatou o vice-reitor da UFSM, Luciano Schuch, que confirmou o retorno gradual das atividades e antecipou que a instituição lançará uma nota nesta quarta, 11, com o cronograma e demais informações a respeito do retorno. Ainda segundo o gestor, a reitoria terá uma reunião com os diretores de centro a fim de fechar os últimos detalhes. Outros dois questionamentos foram realizados ao vice, contudo sem retorno até o fechamento desta matéria: se a volta à presencialidade ocorreria ainda este ano, e se valeria apenas para servidores técnico-administrativos em educação ou também para docentes.
Clóvis Senger, presidente da ATENS, explica que a entidade está reunindo informações sobre o assunto, a exemplo do número de servidores que estão desempenhando suas atividades em cada uma das modalidades. “Na próxima semana iremos discutir amplamente o assunto com nossos filiados e assessoria jurídica, para garantir que não sejam implementadas medidas que venham trazer risco as pessoas e à comunidade de uma maneira geral”, comenta o dirigente.
Rejeição
Para o vice-presidente da Sedufsm, João Gilli Martins, duas questões se sobressaem: uma é relativa à autonomia universitária, que, em sua análise, é ferida com a edição não só dessa, mas de outras instruções normativas que alijam a comunidade universitária de um amplo debate. Outra é a realidade da pandemia.
“Temos que ser contrários à Instrução Normativa nº 109. Enquanto não tiver vacina ou fármaco que debele a Covid-19, temos que estar em isolamento social pleno. Embora isso hoje não venha ocorrendo, é preciso defende-lo. O que o governo está propiciando é a contaminação e o extermínio controlados da população. Por isso, temos que ser contrários ao…”
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