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Coluna Observatório. “Um olho posto na comissão de inquérito, outro na campanha eleitoral”

É absolutamente legítimo que o vereador de oposição, Tubias Calil, queira apurar eventuais irregularidades cometidas pelo prefeito. Mesmo que o fato tenha acontecido ainda no primeiro mandato e em um tempo em que o edil era só um militante dedicado do PMDB. É essa mesma a função do vereador. E já foi exercida, então, por Paulo Denardin, do PP, que também questionou o contrato com o Idort e, por conta disso, liderou comissão especial na Câmara.

 

Aliás, o resultado foi enviado ao Ministério Público, que não levou adiante, por entender não ter havido ilegalidade. Mas é legítimo que se retome o caso, se houver novas dúvidas. Seria, enfim, leviano condenar o vereador por buscar o esclarecimento.

 

Em contrapartida, também não é dado a ninguém o direito à ingenuidade. Afinal, há uma eleição logo ali, e que tende a ser muito acirrada (leia o texto imediatamente anterior,, a propósito). Logo, viria a calhar um eventual desgaste de Valdeci Oliveira, sabidamente um prefeito muito bem avaliado e que será, talvez, o grande eleitor doe pleito.

Legitimidade sim, ingenuidade não. Que não se exija isso, por favor.

 

 

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