Comércio. O friiioooo, brrrrrr, ajuda lojistas da cidade a acabar com os estoques de inverno

Se depender dos comerciantes de Santa Maria, especialmente os que vendem roupas, as baixas temperaturas devem se prolongar pelo menos até domingo, quando as lojas abrem excepcionalmente para facilitar as compras de presentes para os dias dos pais.

E os empresários têm boas razões para torcer por isso. Afinal, com descontos que em alguns casos podem chegar a 50%, os produtos de vestuário da estação fria estão em liquidação. E os estoques, em função do frio, podem terminar.

Bem, se depender exclusivamente da temperatura, os lojistas podem comemorar. Afinal, de acordo com reportagem do jornal A Razão, em sua edição desta quinta-feira, citando os serviços de meteorologia, a temperatura, no final de semana, não deve ultrapassar os 18º. Confira:

”Frio combina com descontos
Comércio de vestuário oferece descontos de até 50% para vender roupas de inverno que sobraram

As lojas do setor de vestuário estão aproveitando para vender o que tinha ficado encalhado nos cabides e prateleiras em função dos dias de calor no início e metade de julho. Os descontos já começaram a se espalhar pelas vitrines, chegando a até 50%. Com esses poucos dias de frio, os comerciantes dizem, porém, que não será possível recuperar o prejuízo causado pelo calor fora de época que aconteceu no início e metade de julho.

Em uma loja do Calçadão Salvador Isaia que já tinha começado a oferecer descontos de 50% na primeira metade de julho, os efeitos da promoção só começaram a ser sentidos nos últimos dias, quando, segundo o gerente Marcelo Arnhold, o movimento na loja praticamente dobrou se comparado aos dias quentes ou amenos do mês passado, chegando a atender 150 pessoas por dia.

Em um outro estabelecimento, na segunda quadra da Rua Doutor Bozano, o desconto de 30%, que começou a ser oferecido na metade de julho, há dois dias aumentou para 50%, abrangendo todos os artigos de inverno. A empresária Maria Inês Biscaro afirma que as vendas triplicaram em razão do frio tardio dos últimos dias.

A maioria dos comerciantes concorda que a crise na agricultura prejudicou as vendas em julho. “Se o pessoal quer uma jaqueta preta e tem amarela, vermelha e azul, ele não vai comprar a amarela e a vermelha: ele procura a preta, porque é a necessidade dele”, diz Fátima Adede, que é gerente de uma loja na terceira quadra da Bozano que trabalha exclusivamente com roupas femininas e está oferecendo descontos de…”

SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br, ou na versão impressa, nas bancas nas primeiras horas desta quinta-feira.