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ASSEMBLEIA. ‘Redução de investimento’ provoca o aumento da criminalidade no Estado, diz Pozzobom

O deputado Jorge Pozzobom foi à tribuna do parlamento gaúcho, nesta quarta-feira. O mote: a questão da segurança pública. Mas, e o que ele falou? Confira no relato produzido e distribuído por sua assessoria de imprensa. O texto é de Thiago Buzatto. A seguir:

SEGURANÇA PÚBLICA – Pozzobom: “Aumento na criminalidade é resultado da redução de investimento”

O deputado estadual Jorge Pozzobom subiu à tribuna, na Sessão Plenária desta quarta-feira (22), para questionar a redução de repasses para a área de segurança pública por parte do Governo do Rio Grande do Sul. Segundo o parlamentar, de janeiro a abril de 2013, investiu-se menos de um terço do que foi investido em igual período em 2010. “Se fizermos esta comparação, vamos chegar a uma diferença de mais de R$ 100 milhões, já que no primeiro quadrimestre de 2010 foram investidos 146 milhões de reais, e nos primeiros quatro meses de 2013, apenas 40 milhões de reais”, afirmou.

Segundo Pozzobom, esta redução é a principal causa do aumento da criminalidade. “Caiu o número de prisões, assim como aumentou em 10% o número de roubos; como continuam a serem praticados assaltos a postos de combustíveis; como taxista seguem sendo assassinados. Temos dados que indicam que deixamos de prender, comparado ao ano passado, 423 pessoas que são foragidas do sistema prisional. Deixamos de realizar 246 flagrantes. Além disso, 174 suspeitos que deveriam ser presos não o foram. No total, temos na rua, comparando a 2012, 843 suspeitos a mais que deveriam estar atrás das grades e não estão”, completou.

O deputado ainda questionou a ausência de explicações sobre as imagens que demonstram que os presos tem a saída facilitada no presídio de Viamão, conforme denunciado pela imprensa nacional. “Não estou conseguindo suportar o silêncio ensurdecedor desta Assembleia em relação ao presídio de Viamão. Esse tema foi pauta nacional. Foi mostrada a conivência com os apenados do regime semiaberto, e o que se viu foi a prática do regime ‘sempre aberto’. Não podemos aceitar”, encerrou.”

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