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SEGURANÇA. Guarda Municipal e Brigada Militar planejam realizar ações integradas em Santa Maria

Por MARIANA FONTANA (com foto de Divulgação), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Reunião de planejamento com comandantes da Guarda e do 1ºRPMon

O compromisso assumido pela nova Administração Municipal, de buscar uma integração com as forças de segurança que atuam na cidade, deu novos passos nesta semana. Isso porque a Guarda Municipal e a Brigada Militar (BM) já deram início ao planejamento de ações conjuntas, que visam aperfeiçoar o trabalho desenvolvido pelos guardas municipais em Santa Maria e proporcionar segurança para a população.

O planejamento das ações foi elaborado durante uma reunião da Guarda Municipal com o comando do 1º Regimento de Polícia Montada (1º RPMon). De acordo com o superintendente da Guarda Municipal, Sandro Nunes, as operações entre as duas instituições serão feitas com mais frequência a partir de agora, e a intenção é que as ações sirvam como um treinamento complementar para os guardas municipais.

“Essas ações visam o aprimoramento no trabalho de guarda ostensiva, tudo conforme o plano de governo e o plano Municipal de Segurança que está sendo elaborado. São ações que estão iniciando agora e que não têm prazo para terminar, e que visam sempre reforçar o policiamento e melhorar a segurança para a comunidade”, explica Nunes.

O itinerário e as ações a serem desenvolvidas em cada atuação serão definidas pela BM. A ideia é que os guardas municipais acompanhem as atividades desenvolvidas pelos brigadianos durante os plantões, o que inclui patrulhamento, operações de barreira, intervenções em vilas, bairros e nas áreas centrais. De acordo com o subcomandante do 1º RPMon, Major Jacob Pinton, em um primeiro momento, além das patrulhas conjuntas e ações de abordagem, a intenção é colocar o efetivo também nas principais vias de acesso da cidade. Ainda, com o tempo, serão feitas ações mais específicas em locais de risco.

“O trabalho será lento e gradual, pois temos a preocupação com a segurança da Guarda, já que ela não é armada. Nesse primeiro momento, é um trabalho de reconhecimento de território, de suspeitos em potencial. Eles vão seguir a nossa atuação, mas vão opinar e vamos todos trocar informações, para que seja efetivamente um trabalho integrado. Quem ganha é a cidade, pois são mais olhos vigiando Santa Maria e multiplicando a força de atuação”, explica o major.

A reunião, que ocorreu na última quarta-feira (29), contou ainda com a presença do comandante do 5º Esquadrão do 1º RPMon, e responsável pelas operações do batalhão, capitão Edmilson André Carvalho Pereira.

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