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Programão. No Claudemir Pereira Café, o papo é sobre o legado de Edmundo Cardoso

O programa mais singular da televisão santa-mariense. Até pode ter melhor (cá entre nós, sem modéstia alguma, é difícil), mas com absoluta certeza não um sequer semelhante ao Claudemir Pereira Café, que vai ao ar, pelo canal 20 da Net, todas as semanas, na sexta-feira, às 9 da noite (e em horários alternativos, no sábado, às 12 e meia e no domingo, às 7 e meia da tarde).

No programa inédito de hoje, por exemplo, tudo gira em torno da figura de Edmundo Cardoso. Morto há quatro anos e pouco, era um homem que personificou boa parte da cultura da cidade (em termos de teatro, cinema e memória) dos últimos 60 anos do século XX.

Para conversar a respeito, e ainda por cima tomar um café, me fizeram companhia no estúdio a professora do curso de História na Unifra, Rose Casanova. A dissertação de mestrado dela (e um possível doutorado) foi em torno da escola de teatro Leopoldo Fróes, que teve em Edmundo o criador, fomentador e sonhador principal.

Também estão presentes as professoras Gilda May Cardoso dos Santos, filha de Edmundo; e Terezinha Cardoso, viúva da personagem principal do programa. E que, de posse de uma especialização em Museologia, cuida do acervo fantástico deixado por Edmundo.

Quer saber de uma coisa? Muitas histórias foram contadas pelo trio. E sempre com bom humor, marca registrada do Claudemir Pereira Café. Desculpa, mas eu, se fosse você, não deixaria de assistir. É imperdível.

O Claudemir Pereira Café é uma produção da PAZ – Produtora de A a Z, e da CP & S Comunicações (que é proprietária, inclusive, desta página de internet. A edição/produção é de Clayton Coelho e a direção geral é de Mauro Castanho. O apresentador acho que é desnecessário dizer o nome, não?

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