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COVID. Pesquisa da CNI mostra que 3 em cada 4 brasileiros conhecem alguém morto pelo vírus

Trabalho foi contratado e divulgado pela Confederação Nacional da Indústria

Da Redação do jornal eletrônico SUL21 (com imagem de Reprodução)

A pesquisa “Os brasileiros, a pandemia e o consumo”, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira (3), aponta que 75% dos brasileiros conhecem ao menos uma pessoa que morreu por covid-19. Segundo o levantamento, 53% dos entrevistados tiveram um amigo que faleceu pela doença, 25% algum parente que não morava na mesma casa, 15% um colega de trabalho e 2% um parente com o qual morava junto. Apenas 25% disseram não conhecer nenhuma vítima fatal do vírus.

A pesquisa foi contratada pela CNI junto ao Instituto FSB Pesquisa e realizada entre os dias 16 e 20 de abril. Foram entrevistadas 2.010 pessoas por telefone, todas elas com mais de 16 anos e distribuídas pelos 26 estados e Distrito Federal. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Confira a ÍNTEGRA AQUI.

O levantamento aponta que 54% dos entrevistados consideram que o momento atual da pandemia é muito grave e 35% que é grave, somando 89%. Em levantamento similar realizado em julho do ano passado, 39% disseram considerar aquele momento como muito grave e 45% como grave, somando 84%. Já na primeira pesquisa da série história, realizada em maio de 2020, 42% disseram considerar a pandemia como muito grave e 38% como grave, somando 80%.

A pesquisa mostra que as mulheres estão mais preocupadas. Para 93% delas, a situação é grave ou gravíssima. Esse percentual entre os homens é de 85%. Também há diferença entre as regiões e as faixas etárias. Ao todo, 86% da população entre 25 e 40 anos consideram a pandemia grave. Essa percepção sobe para 92% na parcela da população com mais de 60 anos.

A pesquisa aponta também que a preocupação da população com a covid-19 aumentou em relação ao ano passado. Neste levantamento, 33% dos entrevistados disseram ter um medo muito grande em relação ao vírus, 23% grande, 22% médio, 6% pequeno e 3% muito pequeno. Em julho do ano passado, 24% diziam ter um medo muito grande em relação ao vírus, 23% grande, 29% médio, 8% pequeno e 2% pequeno. Já na primeira pesquisa da série, de maio de 2020, 28% disseram ter um medo muito grande, 25% grande, 25% médio, 7% pequeno e 2% pequeno.

Levando em conta apenas os entrevistados que responderam que conhecem uma vítima fatal da doença, 61% disseram que tem um medo muito grande ou grande da pandemia. Quando considerados apenas aqueles que não conhecem vítimas da covid-19, o percentual dos que disseram ter um medo muito grande ou grande cai para 43%.

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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