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OUTRO LADO. 28,3 milhões de brasileiros já foram vítimas de crimes cibernéticos. Você está entre eles?

A internet começou a ser acessada no Brasil, por cidadãos comuns, em 1995. Aliás, para constar: o editor está nessa desde aquela época, há 17 anos. E, desde então, conforme levantamento de uma empresa bastante conceituada, inclusive na fabricação de antivírus, quase 30 milhões de brasileiros já foram, de alguma maneira, lesados por crime cibernético.

Vale o roubo de senha para usar cartão de crédito, para ficar num exemplo. E é um dos crimes nos quais a Polícia Federal está de olho. Desde 2003, inclusive, há uma unidade específica da corporação para investigação e repressão desse tipo de crime.

Se tem, inclusive, um perfil do criminoso “médio” da internet: classe média alta e idade  entre 25 e 35 anos. Sobre tudo isso, vale a pena conferir material produzido pela Agência Brasil, que traz bem mais informações sobre o trabalho realizado e suas consequências. A reportagem é de Karine Melo. A seguir:

Brasil perde bilhões de reais com crimes cibernéticos

Com o espaço cibernético, todos os tipos de informações passaram a ser acessadas e compartilhadas em tempo real e em alta velocidade. Por um lado, a rede proporcionou avanços inestimáveis, mas no âmbito criminal, o advento da internet trouxe problemas. Desvios de dinheiro em sites de bancos, interrupção de serviços, invasão de e-mails, troca e divulgação de material de pornografia infantil são apenas alguns exemplos de crimes que não precisam mais ser executados na calada da noite. Tudo pode ser feito a qualquer hora, de qualquer lugar do planeta. Basta um computador conectado à internet.

De 1995 até hoje, quando o acesso à internet passou a comercializado no país, os crimes via rede mudaram de escala e de volume, porém o dinheiro ainda é o principal atrativo para os criminosos. Um estudo divulgado, no mês passado, pela Norton da Symantec, aponta que os prejuízos com crimes cibernéticos somaram R$ 15,9 bilhões no Brasil no último ano. Especializada em segurança de computadores e proteção de dados e software, a empresa ouviu 13 mil adultos, com idade entre 18 e 64 anos, em 24 países, sendo 546 brasileiros entrevistados. De acordo com o estudo, calcula-se que 28,3 milhões de pessoas no Brasil foram vítimas de algum tipo de crime cibernético. Cada uma teve prejuízo médio de R$ 562.

O montante aferido pela empresa é mais de dez vezes superior ao prejuízo de R$ 1,5 bilhão registrado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em 2011 com esses crimes, com crescimento de 60% em relação às fraudes em serviços bancários via internet e celular, em transações de call center, cartões de crédito e de débito registradas em 2010…”

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