Da Redação do jornal eletrônico SUL21
Depois da alta adesão nas manifestações realizadas contra o presidente Jair Bolsonaro em maio e no último sábado (19), movimentos sociais e partidos de oposição marcaram novo ato para o dia 24 de julho. A data foi decidida nessa quarta-feira (22), em reunião virtual das lideranças das frentes Povo Sem Medo, Brasil Popular e Coalizão Negra por Direitos. As três organizações mobilizam as manifestações no Brasil pelo impeachment de Bolsonaro.
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Além do impeachment do presidente – já foram apresentados 121 pedidos -, a pauta das manifestações inclui a aceleração da vacinação contra a covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia. A aceitação do pedido de impeachment cabe ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que até o momento tem resistido às pressões, apesar do expressivo número de pessoas nas duas últimas manifestações.
Para aumentar a pressão sobre Lira, nove partidos de oposição (PT, PSOL, PSB, PDT, Rede, PV, PCdoB, Cidadania e UP), associações, movimentos sociais, estudantes, juristas, lideranças religiosas e parlamentares preparam um “super pedido” de impeachment, que deve apontar mais de 20 crimes de responsabilidade cometidos por Bolsonaro.
Segundo os organizadores, no último sábado (19) mais de 750 mil pessoas saíram às ruas em mais de 400 municípios das 27 unidades da federação. Nas mobilizações de 29 de maio, a estimativa foi de mais de 420 mil pessoas em cerca de 200 municípios do País.
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