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PROTESTO. Sindicatos, movimentos e partidos vão realizar ato “Fora Bolsonaro”, na tarde deste sábado

Manifestação oposicionista inicia à 1 e meia da tarde, no Largo da Locomotiva

Por Fritz R. Nunes (com Arte de Bruno Silva) / Da Assessoria de Imprensa da Sedufsm

Neste sábado, 2 de outubro, Santa Maria terá novo ato “Fora Bolsonaro”. A manifestação, que acontece no Largo da Locomotiva (Avenida Presidente Vargas, em frente à Biblioteca Pública), foi organizada por um conjunto de entidades ligadas ao movimento sindical, partidos políticos, movimentos estudantil e social.
A Sedufsm, que integra a organização da atividade, aprovou em assembleia a participação da categoria docente na manifestação. A previsão feita por sindicatos e movimentos sociais é de que mais de 200 cidades no Brasil e no exterior terão protestos ao longo deste sábado.

A programação deste 2 de outubro em Santa Maria foi definida da seguinte forma:

13h30- Concentração no Largo da Locomotiva (Largo Evandro Behr, avenida Presidente Vargas).

14h- Início do ato, com manifestações das entidades, intercaladas por atividades de cultura e arte.

16h- Caminhada pelas ruas centrais da cidade.

Os protestos deste sábado têm como mote a defesa da vida e contra o governo Bolsonaro. A campanha, em âmbito nacional, reúne as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de centrais sindicais, sindicatos, movimentos sociais e populares e partidos políticos (da esquerda à centro-direita no espectro político-ideológico). As manifestações presenciais contra o governo Bolsonaro foram retomadas no final de maio e se estenderam ao longo dos últimos meses.

Centrais sindicais e os motivos para ir às ruas

“Somente a mobilização popular será capaz de derrotar o governo Bolsonaro e sua política de destruição dos direitos sociais e trabalhistas e a ameaça à democracia. Não aguentamos mais a fome, o desemprego, o arrocho salarial e os ataques deste desgoverno aos direitos mais essenciais da classe Trabalhadora e do povo brasileiro.” (Eloiz Cristino, servidor da UFSM, coordenador da CUT Regional Centro e da direção estadual da CUT).

 “A população tem motivos de sobra para ir às ruas no sábado, dia 2 de outubro no ato #ForaBolsonaro e suas aviltantes políticas públicas: – Que subtraem direitos sociais, trabalhistas e previdenciários; precarizando a vida do povo; – Que sucateiam os serviços públicos no intuito de privatizá-los, atendendo a gananciosos interesses mercantis, que colocam o lucro acima da vida, de quem seu governo está a serviço”. (Gilmar Nunes Corrêaprofessor da rede pública estadual e membro da direção da Intersindical)
“A CTB considera que é fundamental que os trabalhadores e a população em geral participem das mobilizações para o impeachment de Bolsonaro para pôr fim a um governo que provoca fome e miséria. Contra a carestia, todos à luta”. (Dartagnan Agostini, professor aposentado da rede pública estadual e da direção da CTB -Confederação das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Brasil).

“A CSP-Conlutas, enquanto central classista, popular e democrática, tem sido uma expressão de luta junto à classe trabalhadora. Contra Bolsonaro, já gritamos “Ele não” antes desse se tornar governo e hoje, vivendo o seu projeto de total destruição da dignidade dos trabalhadores (as), expresso na política genocida frente à pandemia da Covid-19, da retirada de direitos, do aumento do desemprego, da fome, da transformação da saúde, educação e ciência, em mercadoria. Temos que ir para as ruas e gritar “Fora Bolsonaro e Mourão”. Não podemos esperar as eleições para a retirada desse governo. Os trabalhadores (as) têm que serem protagonistas da derrota do governo e na construção de uma possibilidade classista e socialista para o país”. (Maristela Souza, professora da UFSM e integrante da direção estadual da CSP-Conlutas).

“Neste 2 de outubro temos de ir às ruas para dar um grito de “BASTA”. Chega de ver nossa população sofrendo pela ignorância deste governo Bolsonaro. Motivos não faltam para sairmos às ruas: os índices mostram que o desemprego é crescente, a fome e o número de pessoas desabrigadas cada vez mais saltam aos olhos. Mesmo para a classe, dita média, os preços dos produtos se elevam a cada semana, superando os parâmetros da inflação apresentada. Não bastasse estes disparates, a saúde é cada vez mais abalada pelo descaso com o SUS e políticas concretas de atenção à pandemia, com um Presidente negacionista, que arrisca a vida de todos que o seguem. E, para completar, entre tantas áreas atingidas, a cultura e a educação são jogadas de lado, pois povo culto e educado só pode trazer problemas para aqueles que tem o poder nas mãos e usam de subterfúgios para alcançar benefícios próprios”. (Rejane Cabraldirigente do Secohtur e da NCST-Nova Central Sindical de Trabalhadores).

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