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OPINIÃO. Estadista? Francisco. Mas, atenção, não é apenas (ou talvez não por isso) pela condição de Papa

 

Ele recuperou princípios esquecidos pela Igreja e por grandes governantes mundiais
Ele recuperou princípios esquecidos pela Igreja e por grandes governantes mundiais

“Lamenta-se a falta de estadistas referenciais no mundo”. Isso é o que alguns chamariam de senso comum. Afinal, um Obama ou uma Merkel têm grande influência política, econômica e, no caso do ianque, militar. Mas no campo das ideias capazes de revolver o mundo, há alguém nessa condição?

Por razões bastante interessantes (embora não se precise concordar com elas) o jornalista Luis Nassif coloca apenas um terráqueo como protagonista desta possibilidade. Ele mesmo, o papa Francisco. Que tal dar uma conferida no que ele escreve? A seguir:

Papa Francisco, o estadista contemporâneo

O fracasso do neoliberalismo trouxe de volta um fenômeno paradoxal no Brasil, mas especialmente na Europa. Morreu o velho antes do novo ter nascido.

Discussões sobre ser de esquerda ou direita – que se julgavam mortas desde a queda do muro de Berlim -, voltaram a se tornar recorrentes.

Historicamente, dizia-se que políticas sociais inclusivas pertenciam ao terreno das esquerdas; a busca da eficiência do capital seriam atributos da direita; a defesa dos direitos civis, da esquerda; dos direitos individuais, da direita.

Um século de conflitos, de embates, de experiências trágicas algumas, relativamente bem sucedidas outras, embaralharam o meio de campo.

O que é ser de direita ou esquerda?

No início de toda religião, de ideologias, de estratégias de poder, de construção de partidos políticos, há a busca de princípios legitimadores.

Poderão ser valores humanistas (como os dos fundadores da Revolução Francesa, norte-americana e das grandes religiões), poderá ser um nacionalismo exacerbado da Europa dos anos 30.

A partir dos princípios desenham-se os objetivos. E os objetivos exigem organizações e fórmulas para serem atingidos. Nas democracias, o instrumento de transformação são os partidos políticos.

Um princípio básico das democracias é o da melhoria da vida da população (especialmente dos eleitores)…”

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Um Comentário

  1. Gorbachev disse que "um estadista faz aquilo que pensa ser melhor para o seu país; um político faz aquilo que pensa ser melhor para ser re-eleito."
    E o Putin, não é, ao menos na visão do povo dele, estadista?

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