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Cores da esperança – por João Luiz Vargas

Paz não só pela ausência da guerra, mas pela cooperação entre os povos”

Na história brasileira, a mais extraordinária afirmação dos valores da democracia e da liberdade foram demonstrados pela participação do país na Segunda Guerra Mundial, na Campanha da Itália.

A luta vitoriosa contra o sanguinário Adolf Hitler foi imposta pelos homens que, pelo heroísmo, bravura e senso do dever, diante da poderosa máquina-de-guerra dos exércitos nazi-facistas, é epopéia que merece ser lembrada como momento de civismo.

Uma nação não se mede apenas pela linguagem fria das cifras econômicas. Muito maior significação hão de ter os princípios pelos quais se guia, os postulados éticos que norteiam sua caminhada e as decisões que adota em momentos difíceis do seu destino.

Na participação brasileira, o então Presidente Getúlio Vargas foi decisivo na integração das forças que se opunham ao genocídio patrocinado pelo facismo e nossa luta sempre foi por estarmos ao lado das causas da dignidade humana, contra as potências ditatoriais e obscurantistas que espezinham as democracias.

Sou irmão de três irmãs, somos gratos à vida que nos oportunizou sermos filhos de um integrante do primeiro escalão de brasileiros que desembarcaram na Itália, aprendemos que a paz precisa ser máxima entre às nações.

Paz não simplesmente pela ausência da guerra, mas sim pela cooperação entre os povos, fim da violência estrutural e da predisposição para a guerra.

Uma paz de ajuda mútua, educação e interdependência dos povos, que vem não somente como uma forma de prevenção contra a guerra, mas a construção de uma sociedade melhor, na qual mais pessoas comungam do espaço social.

(*) João Luiz Vargas, prefeito de São Sepé (ex-deputado, ex-presidente da Assembleia Legislativa e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado), escreve no site às sextas-feiras.

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