IMPRESSA. Na coluna desta sexta, o custo (nadinha barato) para os que pretendem se eleger à Câmara

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta-feira, 7 de agosto, no jornal A Razão:

Quer virar vereador? Olha só quanto custa!

Duas das três fontes do escriba, que na coluna de ontem permitiram antecipar a despesa de uma campanha competitiva para prefeito, mesmo com as diferenças óbvias, afiançaram também quanto pode custar a disputa com chances para a Câmara.

Aqui, entre várias particularidades, uma se destaca: o candidato competitivo dependerá, basicamente, da sigla ou aliança que representar. Se média ou pequena, talvez o troco, mesmo grandão, seja insuficiente. Afinal, poderá não ser obtido o quociente eleitoral, o mínimo para eleger um edil, por coligação. E não será pouco voto, mas alguma coisa superior a 7 mil.

Além disso, participar de agremiação maior significará, também, maior concorrência interna e, assim, mais custo. De todo modo, transpostas essas questões, da média de opiniões colhidas, ninguém terá chance sem gastar R$ 100 mil. Menos? Só se houver conjunção política tão favorável quanto impossível de prever, hoje.

A SAÍDA PODE SER…

Por mais que se deseje manter a estrutura da UFSM em Silveira Martins, uma demanda justa daquela comunidade, o parecer do MEC, contrário à ideia da Reitoria, que pretendia mudar o foco do campus local, o fato objetivo é que algo precisará ser feito para manter ou modificar a Unidade Descentralizada da instituição.

…A REITORIA DO IFF

Uma das possibilidades aventadas, e ainda não tornada pública, é a continuidade de algumas das opções em cursos da UFSM, que não firam as determinações do Ministério da Educação, ao lado da cessão do espaço para instalação da reitoria do Instituto Federal Farroupilha (IFF), hoje sediada na Faixa Nova. Reuniões a respeito já ocorreram.

“FEITO” DE SARTORI

Verdade se diga, ainda que não se entre no mérito: com o parcelamento salarial dos servidores de um lado e a provável proposta de aumento de tributos do outro, José Ivo Sartori conseguiu algo raro. O quê? Unir sindicalistas do magistério e da segurança pública, por exemplo, com as principais lideranças empresariais gaúchas.

MURPHY E A SAÚDE

Depois da Casa de Saúde sem partos, PAs municipais sem pediatras em vários turnos, Hospital Regional esperando gestor, HUSM cada vez mais superlotado, chega a notícia de que o contrato da administradora do SAMU, por iniciativa dela, foi rompido. A pergunta é: qual será a próxima “boa” notícia na saúde pública da cidade?