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PROTESTO. “Nenhum direito a menos” leva 400 à Praça Saldanha Marinho: foi o “Dia Nacional de Luta”

Manifestantes são contra projetos do governo federal, especialmente, a PEC 241. Eles estiveram na Praça na tarde desta terça-feira
Manifestantes são contra projetos do governo federal, especialmente, a PEC 241. Eles estiveram na Praça na tarde desta terça-feira

No jornal A RAZÃO (online), com foto de DEIVID DUTRA

O “Dia Nacional de Luta: ato em defesa da saúde, educação e previdência. Nenhum direito a menos”, reuniu cerca de 400 pessoas no final da tarde desta terça-feira, na Praça Saldanha Marinho, em Santa Maria. O objetivo, segundo a organização, foi chamar a atenção da sociedade para os projetos do governo Michel Temer que, segundo eles, atacam os direitos sociais, a educação, saúde, previdência e, também, aos servidores públicos.

Entre os projetos que os manifestantes são contra estão a PEC 241, que congela as despesas do Governo Federal por 20 anos e a MP 746, que é a reforma do ensino médio, entre outras propostas.

A atividade foi organizada pela Frente Combativa em Defesa do Serviço Público e, também, por categorias de outras esferas e coletivos sociais.

Com apitos, faixas, tambores e gritos de protesto, professores, estudantes, funcionários públicos, entre outros participantes, chamam a atenção de quem passa pelo centro da cidade. Eles entregam material informativo sobre o “Dia Nacional de Luta”. Um caminhão de som também é utilizado no ato.

A diretora do 2º Núcleo do Cpers, Sandra Regio, destacou que os movimentos e entidades estão unidos na cidade. “Queremos chamar a atenção da sociedade, porque esses projetos não atingem somente a nós, mas toda a população”, salienta Sandra.

Assinam o ato público: Sedufsm, Assufsm, Atens/UFSM, Sinprosm, Ugeirm, Sintergs, Sindicaixa, Sinasefe, IFF Júlio de Castilhos, CPERS, Dao/UFSM, Alicerce, Dacs/UFSM, Práxis Coletivo de Educação Popular, Juventude do PT, Frente Brasil Popular, Frente de Luta ‘Autonomia e Resistência’, Conselho Municipal de Saúde, entre outros.

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3 Comentários

  1. Seu Sergio, cartazes escritos “CUT” e bandeiras estreladas pediam a saída da Dilma? Aliás, quem usa “luta” em toda greve, manifestação, etc, é a sociedade em geral?

    Eram os barbudinhos e as barbudinhas que estavam lá, que nunca foram para as ruas reclamar quando a Dilma cortou dezenas de bilhões da educação e saúde em 2015 e 2016.

  2. Único problema é que os manifestantes da reportagem eram todos pró-Dilma, a humilde, educada e capaz. Ou a Juventude do PT queria tirar a Dilma?

  3. Sempre estou dizendo, quem planta colhe, a poucos dias estavam na praça para tirar a Dilma, pensei que estavam satisfeito com o novo governo, agora é tarde.

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