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IMPRESSA. Na coluna desta segunda, a maior aposta do pedetismo gaúcho, em 2016, será em Santa Maria

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta segunda-feira, 13 de julho, no jornal A Razão:

A convenção deu uma boa medida do que o PDT espera em 2016 (foto Claudemir Pereira)
A convenção deu uma boa medida do que o PDT espera em 2016 (foto Claudemir Pereira)

A grande aposta do pedetismo gaúcho

O PDT quer deixar de ser coadjuvante em Santa Maria. Importante, desde sempre. Mas periférico, na hora de disputar o poder. Esteve em quase todos os governos dos últimos 30 anos; nunca como protagonista.

É exatamente o que o pedetismo quer mudar no próximo ano. Vislumbram os mais graduados da sigla que, com a iminência de um segundo turno, o mais difícil, talvez, seja chegar à rodada final. É essa a aposta grandona do PDT gaúcho que vê, em Santa Maria, a possibilidade real de ganhar a eleição.

Não se sabe exatamente, ainda, a estratégia a ser utilizada para alçar Marcelo Bisogno, o vereador campeão de votos, à cadeira principal do Palacete da SUCV. Mas imagina-se que queira imiscuir-se entre o candidato do PSDB e do PT, considerados os gigantes para 2016, chegar ao segundo turno e, então, obter o apoio necessário a vencer.

Aposta ousada. Mas, afinal, não é para isso que existem partidos? Exatamente: chegar ao poder.

ECOS DA FEICOOP

Não pegou bem o fato de o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, César Luis de Araújo Facciolo, ter dito só no início da madrugada de sábado, que não poderia participar, horas depois da Jornada de Prevenção ao Uso de Drogas. Mesmo que tenha dado uma explicação válida. Se bem que, como disse um participante, ele “não fez falta”.

ECOS DA FEICOOP (2)

O estilo, digamos, despojado do arcebispo Dom Helio Rubert, chamou a atenção. Foi visto em vários locais do Centro de Referência Dom Ivo, passando quase despercebido em meio às milhares de pessoas que por ali transitaram, ao longo do final de semana. Esse, disse alguém ao colunista, é “pop” sem ostentar.

E AÍ, SAI GREVE?

São quatro assembleias, mas a que tende a ser mesmo definitiva, inclusive pelo tamanho da base, é a que acontece nesta segunda, no campus de Camobi. Os docentes da UFSM vão rediscutir a possibilidade de aderir à greve nacional da categoria. Outros três encontros ocorrem entre quarta e quinta, nos demais campi da instituição.

E AÍ, SAI GREVE? (2)

Parece bastante claro: se for o mesmo número (ou pouco superior) de docentes que na assembleia da semana passada, a greve é garantida. Porém, se repetir-se a mobilização, inclusive através das redes sociais (invisíveis hoje), que negou a paralisação, em 27 de maio, o movimento paredista tem chance zero de ser aprovado.

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