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SINPROSM. Sem ações que enfrentem igualmente as suas causas “não haverá segurança nas escolas“

Sindicato dos Professores emite Nota e se coloca à disposição para o debate

Distribuído pela Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Professores Municipais (Sinprosm)

Insegurança nas escolas e na sociedade

Não raro, a escola pública é a única presença governamental em muitas comunidades, notadamente as mais periféricas, e por isso a ela afluem grande parte das demandas sociais ou das disputas de poder do seu entorno. A escola está com medo, e não é de hoje. Vivemos uma escalada de violência com origem em diferentes direções, seja da fragilidade social ou do discurso de ódio.

O que estamos vivenciando agora envolve outros fatores. A emersão do discurso de ódio, da exaltação da violência, do incentivo ao uso de armas, a radicalização política, a desvalorização da vida humana, são um fenômeno ainda em estudo. Por ocasião do doloroso fato do dia 5/4, em Blumenau/SC, esta entidade sindical fez algumas perguntas, mas que podem ser resumidas em uma: como vamos enfrentar essa situação, que nasce na sociedade e invade a escola?

A Prefeitura de Santa Maria anunciou a instalação de botões de pânico, reforço nas equipes da ronda escolar e monitoramento de notícias falsas nas redes sociais. Sem dúvida é uma medida emergencial importante para a melhoria da sensação de segurança, buscando debelar os ataques antes de sua ocorrência.

Precisamos, no entanto, atacar as causas do problema. Quais iniciativas, no âmbito educacional e de governança local, estão sendo pensadas para promover uma cultura de paz nas comunidades escolares? Quais serão as políticas contra bullying, separatismo, misoginia, racismo, homofobia, armamentismo, banalização da violência, etc? Como instrumentalizar as escolas para identificar, prevenir, apoiar e dar suporte a estudantes com características de isolamento social, indícios de transtornos mentais não diagnosticados ou traços comportamentais agressivos?

Não haverá segurança nas escolas sem ações também neste sentido. O Sinprosm coloca-se à disposição para colaborar com este debate necessário e urgente.”

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3 Comentários

  1. Colocam muitos problemas na conta da ‘educação’. Enquanto isto debeis mentais colocam coisas no curriculo tais como ‘inteligencia emocional’ ou coisas do genero. Maioria dos estudantes está saindo dos bancos escolares sem saber o minimo de matematica e portugues. Qual a parte de ‘analfabetos funcionais’ e ‘ignorantes em matematica’ é incompreensivel para esta gente? Vermelhos, obvio, querem um exército de retardados. São uns lascados cognitivamente que desejam nivelar a sociedade no patamar deles. Obvio. E tem gente que ‘acha bonito’.

  2. ‘[…] políticas contra bullying, separatismo, misoginia, racismo, homofobia, armamentismo, banalização da violência […]’. Este papinho religioso/politico é pura cortina de fumaça. Quais são as politicas para acabar com as filas no SUS? Pessoal que espera meses um exame para confirmar um cancer e começar um tratamento? E não é deste governo ou do anterior o problema. Alas, tabela do SUS não é reajustada há tempos. Alas, um pinta do governo estadual falou outro dia na radio (não precisa dizer qual) que o valor pago por uma consulta medica é ‘proxima do valor de mercado, 120 pila’. Não conheço medico que cobre menos de 400 uma particular. Alas, tem medico quebrando galho, não atende pelo IPE mas cobra meia consulta.

  3. Vermelhos são assim. Tentam ‘encaixar’ a ideologia e as narrativas em tudo o que dizem. Ficam enchendo o saco com o ‘discurso de ódio’ e ‘noticias falsas’. Quando aconteceu o ataque a faca na escola Claudemir com P., o encarnado, abriu a boca e largou ‘não é desculpa, mas pode ser bullying’. Na Coréia do Norte existe zero ‘discurso de ódio’ e zero ‘noticias falsas’. Por quê será?

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