Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. O “sobe-e-desce” do Impeachment, na visão do Deus Mercado. E o erro (fatal?) do PMDB

selo feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

FAZ SENTIDO

Leio no noticiário que “os partidos que defendem a aprovação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, como PSDB, DEM, PPS, PV e SD, entre outros, informaram que não indicarão representantes” à comissão especial que tratará do impeachment do vice, Michel Temer.

Não vai acontecer, pensa este (nem sempre) humilde escriba. Nem o impedimento dela, nem o dele.

Mas seria muito interessante ver Eduardo Cunha (o “malvado favorito” da oposição) na Presidência da República.

MUDOU A EXPECTATIVA?

Coisa de mês atrás, noticiava-se, nas editorias de economia, que a desvalorização do Dólar em relação ao Real (descendo a quase R$ 3,50, contra os R$ 4 e pouco de tempos anteriores) se devia à ampliação da possibilidade de impeachment da Presidente Dilma.

Devo acreditar, então, que o Dólar mais caro dos últimos dias (hoje cresceu outra vez, se aproximando de novo dos 4 pilas) significa o contrário? Isto é, que o tal mercado financeiro (aquele ente que – sim, é ironia – só pensa na produção e não no troco especulativo) já não acredita tanto no impedimento da Presidente?

CONTRA A NATUREZA ADESISTA

Parece ficar cada vez mais claro o erro do PMDB nacional que, supondo que o impeachment estava decidido e Michel Temer, inevitavelmente, seria o Presidente da República, decidiu, em reunião de 3 minutos, se mandar do governo.

Descobriu (e não saber disso foi erro primário de avaliação) tarde (?) que os ministros queriam mesmo era seguir no mesmo lugar. E que perderia cargos de segundo escalão (muitos, mais poderosos que os próprios ministérios) para outros aliados do governo. Algo que já está acontecendo, alias.

Enfim, a direção nacional peemedebista não seguiu sua natureza adesista. O risco de ficar sem nada é iminente. E corre a tentar “expulsar” ministros recalcitrantes. E daí?, devem estar pensando estes.

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