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EDUCAÇÃO. Base do Sinasefe Santa Maria rejeita paralisação e aprova estado de greve

Assembleia foi realizada na quinta, no Auditório do Colégio Politécnico

Reunião também contou com a presença de representante da Sedufsm e Assufsm. Foto Divulgação

Por Fritz Rivail / Sinasefe

Em assembleia ocorrida na manhã de quinta (11), no Auditório do Colégio Politécnico da UFSM, integrantes da base do Sinasefe Santa Maria rejeitaram a deflagração de greve, mas decidiram por “estado de greve”, em um processo de constante mobilização e reavaliação. A reunião contou com a participação de técnico-administrativos em greve do Politécnico. Também estiveram representantes da Assufsm, entidade cuja base está paralisada, e da Sedufsm, cuja base docente encontra-se em “estado de greve”, que apresentaram uma panorâmica do movimento.

Conforme o coordenador-geral do Sinasefe SM, José Abílio Lima de Freitas, a avaliação majoritária dos participantes da plenária é de que o movimento na base local do sindicato ainda é insuficiente para deflagrar um movimento paredista. Contudo, foi aprovado o encaminhamento de seguir na mobilização, aproximando-se ainda mais das categorias que já estão paralisadas, ampliando o diálogo e o debate.

A mesa da assembleia foi presidida por José Abílio, secretariada pela professora Claudia do Amaral, e contou ainda com a presença do assessor jurídico do sindicato, advogado Heverton Padilha, que esclareceu questões relacionadas ao direito de greve.

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