Da Agência de Notícias da UFSM / Com Arte de Daniel Michelon De Carli
A revista britânica Times Higher Education (THE) divulgou nesta quarta-feira (12) o THE Impact Ranking 2024, recorte de universidades mais sustentáveis do mundo, que mede o engajamento da sustentabilidade através do cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da Organização das Nações Unidas (ONU).
O grande destaque da UFSM foi o crescimento na classificação geral do Brasil, subindo da 4ª para a 2ª posição nacional, 1ª entre as federais. Neste ano, foram classificadas 55 universidades no Brasil. No âmbito mundial, a UFSM manteve-se na faixa das 301-400.
Além do escore geral, o Times Higher Education Impact Ranking também classifica as universidades de acordo com cada um dos 17 ODSs. A UFSM continua sendo destaque no ODS 2 – Combate à fome: 2º lugar no Brasil e 52º no mundo. Neste ODS, são verificadas as pesquisas das universidades sobre fome, ensino sobre sustentabilidade alimentar e compromisso no combate ao desperdício de alimentos, tanto dentro dos campi como em suas regiões de abrangência.
Outro resultado de destaque da UFSM foram no ODS 1 – Combate à Pobreza: 2º lugar no Brasil e 87º no mundo. Neste objetivo, foi avaliada a pesquisa realizada nas universidades sobre pobreza e suas atuações e suporte para estudantes e cidadãos pobres das comunidades locais.
A Instituição também obteve êxito no ODS 15 – Vida na Terra: 3ª melhor do Brasil e na faixa das 401-600 no mundo. Neste ODS, a UFSM destacou-se no combate à perda de biodiversidade, na promoção da gestão florestal sustentável e na recuperação de terras degradadas.
Número de universidades avaliadas aumentou
Neste ano, o THE Impact Ranking divulgou uma lista de 1.963 universidades do mundo todo, enquanto na edição anterior foram 1.591. Desta forma, é atualmente o maior ranking de sustentabilidade do mundo, à frente do GreenMetric e do QS Sustainability.
Para Lucas Langner, da Coordenadoria de Planejamento Informacional da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), o crescimento do número, o crescimento do número de universidades avaliadas se deve à aproximação com o prazo da Agenda 2030, quando o mundo todo olhará para os esforços coletivos no cumprimento das ODS, sendo que as universidades têm papel fundamental, mas também é resultado da metodologia muito bem desenvolvida pelo ranking, avaliando cada ODS separadamente, com um rigoroso critério de evidência sobre cada informação prestada.
“Ao todo, são cobradas quase 300 informações relacionados ao trabalho da Universidade com relação aos ODS, quase todas perguntas necessitam de comprovação documental, o que torna o desafio ainda maior”, destaca Lucas, ressaltando a solidez e a seriedade do ranking.
Resultados completos, metodologia e demais informações sobre o ranking estão disponíveis no site do THE.
Mais informações sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável no site da Pró-Reitoria de Extensão.
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Pode ficar descansado que dai não sai Premio Nobel. Só perfurmaria, bem ao gosto dos vermelhos.