CongressoPolítica

INFIEIS. Saiba quem são os 13 deputados federais que poderão perder o seu mandato. Eles viraram a casaca

De onde sairam e para onde foram os ameaçados pela ação da Procuradoria-Geral Eleitoral
De onde sairam e para onde foram os ameaçados pela ação da Procuradoria-Geral Eleitoral

Muitos, mas muitos mesmo, são os parlamentares que conseguem se safar intactos. Alegam grave perseguição política interna ou outro artifício qualquer e conseguem manter seu mandato, depois de virar a casaca. Uma opção, mas essa depende de terceiros, é virar “fundador” de partido, o que não acontece todo dia.

Só que… Só que, cada vez mais também, as autoridades encarregadas de zelar pelos bons costumes politicos e pelas leis agem no sentido de inviabilizar, ainda que provisoriamente, a vida política dos infieis. Nesse momento, inclusive, há um punhado de deputados federais na mira. E eles podem dançar, dependendo do que a Justiça decidir.

Para saber quem são o salvos do momento, acompanhe material produzido pela Agência Câmara de Notícias. A reportagem é de Murilo Souza. A seguir:

Procuradoria quer cassar 13 deputados por infidelidade partidária

A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) pediu ontem (quinta-feira) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a cassação do mandato de 13 deputados federais por infidelidade partidária. Autor das ações, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio de Aragão, afirma que os pedidos decorrem do caráter representativo do mandato, como expressão da vontade popular. 

“O eleitor confere a representação ao parlamentar vinculado a certo partido, que encarna o ideário que se pretende avançar na disputa pelo poder político. A infidelidade quebra essa relação de confiança e permite à sociedade que reivindique o mandato, através do Ministério Público”, explicou Aragão.

Segundo o vice-procurador, os 13 parlamentares que responderão por infidelidade partidária não comprovaram o cumprimento de nenhuma das hipóteses legais que autorizam o procedimento de desfiliação. Conforme os pedidos de cassação, esses deputados escolheram como novos partidos legendas já existentes, sem apresentar uma justa causa para a troca. “O cargo não pode ser objeto de acordos, anuências (expressas ou tácitas) ou qualquer forma de negociação que retire da soberania popular o poder/direito de escolha que lhe é inerente”, disse Aragão…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Um Comentário

  1. Sirkis é autor dos livros “Os Carbonários” e “Roleta Chilena”. Ele estava exilado no Chile quando caiu Alende. Acompanhou Marina Silva.
    Rumores existem de que um grupo se adonou do PV, deixou de realizar eleições internas, etc.
    Toda história tem dois lados.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo