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NÃO CUSTA LEMBRAR. “Ficha limpa” de Simon exigia idoneidade moral. Como outras, perdeu para o projeto popular

Confira a seguir trecho de nota publicada aqui no início da madrugada de 29 de junho de 2009, uma segunda-feira:

Fora os “fichas sujas”. Parlamentares, inclusive Simon, insistem em medida inconstitucional

O gaúcho Pedro Simon emplacou aprovação, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, proposta que exige, de qualquer candidato a cargo eletivo, “idoneidade moral”. Pergunta claudemiriana, com todo o respeito: como se prova isso? Atestado de próprio punho? Ou abaixo-assinado de vizinhos ou de colegas de trabalho, no caso de pretendentes à vereança, por exemplo? Ok, ok, ok. Todos queremos políticos tão idôneos quanto o senador, mas quantos já fomos enganados por gente de “idoneidade moral comprovada”?

Mas não é só isso: parlamentares têm reiterado a intenção de propor medidas legais impedindo que candidatos possam se qualificar, se estiverem sob processo judicial. Que diabo, mas e o princípio de que ninguém é …”

PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive a reportagem que lhe deu origem, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, esse sítio continua entendendo – até decisão soberana do Supremo Tribunal Federal – que a proposta é inconstitucional. A de Simon, a dos demais citados na reportagem e até mesmo a que, enfim, foi aprovada. Esta, que “ganhou” preferência do Congresso, foi a de iniciativa popular, com mais de um milhão de assinaturas.

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