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EDUCAÇÃO. Escolas municipais param nesta sexta, 13

Movimento liderado pelo Sinprosm tem ato na praça e caminhada à Prefeitura

Depois de ato na Praça Saldanha Marinho, a exemplo de manifestação anterior, docentes se dirigirão ao Centro Administrativo

Por Rodrigo Ricordi (com foto de Paulo André Dutra/Arquivo) / Da Assessoria de Comunicação do Sinprosm

Professores das escolas da Rede Municipal de Ensino decidiram de forma unânime por realizar uma paralisação geral nesta sexta-feira, 13 de junho. A decisão foi tomada em assembleia geral realizada em 29 de maio. Proposto pelo Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria (Sinprosm), o movimento visa cobrar do governo municipal e, também, alertar a população sobre a falta de estrutura e pessoal das escolas da Rede, condições de trabalho e também o atraso de mais de seis meses do reajuste salarial garantido pela Lei Federal do Piso Nacional do Magistério. Outra pauta importante neste momento é o imbróglio envolvendo a Reforma da Previdência municipal.

Além da paralisação, nesta sexta-feira, a partir das 9h, o Sinprosm organiza um grande ato na Praça Saldanha Marinho que já conta com a adesão de mais de 60 das 86 escolas municipais. A partir das 10h30min, em frente a prefeitura, será realizada uma assembleia pública, para definir os próximos passos da mobilização e do Estado de Greve.

A movimentação do sindicato já recebeu apoio do Sindicato dos Municipários, Cpers, Sedufsm e de vereadores. Sendo assim, o Sinprosm convoca a todos os professores, professoras, alunos e alunas da Rede Municipal para este momento de mobilização.

A coordenadora de Formação Sindical e Comunicação do Sinprosm, Professora Celma Pietczak, destaca que além do diálogo combativo que o sindicato tem buscado com a prefeitura e com a SMED, é importante que a mobilização seja mais incisiva e participativa.

“Estamos em Estado de Greve, o que significa que estamos em ação, buscando diálogo e cobrando soluções. Por isso é muito importante a adesão massiva dos colegas e alunos, pais e sociedade em geral para que a gente consiga avançar em nossas reivindicações, que são direitos e não favores. Escolas aptas e professores valorizados são direitos da sociedade. Isso vai além de particularidades, orientações políticas ou qualquer outro viés, é um direito dos professores e dos alunos, é um direito humano. Contamos com a participação de todos”.

“Só a luta coletiva é capaz de defender nossos direitos, nossos salários e nosso futuro!”

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