Coluna Observatório: a seção Não custa lembrar
Saiu o conglomerado. Mas unidade que é bom…
Em 2 de novembro de 2002:
Germano Rigotto bem que gostaria, mas talvez não consiga fugir (as pressões vêm e vão, de tudo quanto é canto) do que, há oito anos, foi feito por Antônio Britto: formar um conglomerado de partidos que o apoiaram na eleição e levá-los ao governo. Com uma diferença, para pior, para quem não gosta de muita misturança: o PDT seria incorporado ao consórcio de governo, ampliando o leque da confederação, reunindo até o PPS, que se desgarrou do PMDB para acompanhar o ex-governador.
Hoje:
Passados 3 anos e 8 meses da publicação da nota Dilema (acima), pode-se dizer que Rigotto conseguiu promover seu consórcio. E garantiu secretarias a PP, PTB e PDT, além de ter o apoio do PPS. Tudo funcionou bem, nos primeiros dois anos. Mas, agora, após o bafafá do aumento do ICMS e da rejeição ao veto dos projetos de reajuste salarial a várias categorias, o Governo padece tanto quanto Lula, e a maioria forçada vai para as cucuias. Com reflexos, tanto lá quanto cá, no pleito de 2006.
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