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FIDELIDADE. Quem acredita em unidade no PMDB, se o apoio for para Dilma ou Serra? Nem o partido

O PMDB não chega a ser um partido, no sentido como se imagina deva ser uma agremiação política interessada no poder. Inclusive porque, pelas pecularidades brasileiras de hoje (e de ontem, de anteontem e quase certamente amanhã), sendo grande como é, estará no governo, seja qual for.

Jarbas: alvo da direção nacional do PMDB. Mas não o único

Essa absoluta disparidade impede que a unidade seja alcançada. No máximo, uma maioria. E olhe lá. Agora, por exemplo, tomemos a eleição presidencial. É provável que o maior número fique mesmo com a candidatura petista de Dilma Rousseff – inclusive pela presença do vice, o peemedebista Michel Temer. Mas decisão próxima da unanimidade? Nem rindo.

Ou você acha que quem diz “vou de Serra de qualquer jeito”, como DECLAROU o senador pernambucano do PMDB, Jarbas Vasconcelos, indica alguma preocupação com cobrança de fidelidade partidária? Pois sim. Ah, a propósito, acompanhe a reportagem de Andréia Sadi e Clarissa Oliveira, com foto (de arquivo) de José Cruz, da Agência Brasil, publicada no portal IG. Confira:

PMDB vai ao TSE para pressionar “rebeldes”

Ao mesmo tempo em que afinava os detalhes para bater o martelo no nome do deputado Michel Temer (PMDB-SP) como vice da presidenciável petista Dilma Rousseff, o comando nacional do PMDB embarcou nos últimos dias em uma operação para aumentar a pressão sobre instâncias regionais que resistem em aderir ao projeto da aliança nacional com o PT. Cobrada pelo Palácio do Planalto para que sejam desatados os nós em Estados considerados estratégicos, a ala do partido fechada com Dilma já resgata até mesmo a regra da fidelidade partidária, em busca de uma ferramenta para enquadrar os rebeldes nos Estados.

Com o aval da direção nacional da sigla, o deputado Eduardo Cunha (RJ) entrou no último dia 13 com uma consulta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O objetivo é questionar se um filiado, com ou sem mandato, pode contrariar a linha adotada na esfera federal por seu partido e fazer campanha para candidato que pertença a outra coligação.

Dependendo da resposta do TSE, líderes do PMDB ameaçam, nos bastidores, baixar uma resolução para “enquadrar” os Estados no projeto nacional da aliança PT-PMDB. A estratégia seria um recado a peemedebistas como o pré-candidato ao governo de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos, e o ex-governador paulista Orestes Quércia, postulante a uma vaga ao Senado por São Paulo. Ambos integram a ala do PMDB alinhada ao ex-governador José Serra, pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PSDB…”

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