“….Mas, este caso nem de longe se parece com os do conflito no Golfo. O Iraque não tinha condições de desenvolvimento de armas de destruição em massa, ainda mais depois da derrota-empate do Império (sob governo de Bush pai) na 1ª guerra do Golfo. Agora o caso é outro. O Irã é um país com alto desenvolvimento tecnológico, bom padrão educacional e um aparelho de Estado mais forte e menos corrupto do que o ex-Estado criado pelos ingleses e dominado pelo clã Hussein como chefe político dos clãs sunitas afiliados ao “partido” Baath. Ou seja, o Irã pode vir a construir a bomba sim.
E a preocupação NÃO é significativa porque o Irã ter a capacidade beligerante nuclear não significa uma perda ou perigo para a comunidade internacional. Digo não necessariamente. Israel tem a bomba, Índia e Paquistão também e não passamos por uma guerra nuclear na Ásia Central, no Oriente Médio ou no Subcontinente Indiano. O que muda é a perda de capacidade dissuasória israelense sem ter um adversário à altura. Isso se vier a acontecer, será uma novidade…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Breve avaliação do acordo nuclear intermediado pelo Brasil”, escrito pelo jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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