R$ 3 BILHÕES. Esse o total de pagamentos irregulares a servidores públicos graúdos, denuncia Marchezan Jr
Há quem considere o deputado estadual Nelson Marchezan Júnior um político temerário. Consta (e o noticiário dá conta disso) que a governadora Yeda Crusius não é exatamente uma parceira das opiniões e do comportamento dele – embora convivam na mesma agremiação política. Talvez o mais correto, embora muitos temam dizer (imagina, então, escrever) isso, que o sujeito é corajoso.
Por quê? Ora, compra brigas, em muito boa parte justas, com gente graúda. Exemplo: os que ganham supersalários ou vantagens que ele considera indevidas. Quer saber o que o parlamentar tucano está fazendo neste momento? Então confira o material distribuído por sua assessoria de imprensa, a propósito do mais recente passo de Marchezan Jr. A seguir:
“Pagamentos irregulares já ultrapassam os R$ 3 bilhões, diz Marchezan
O deputado Nelson Marchezan Júnior protocolou, nesta quarta-feira, representações junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e no Ministério Público de Contas (MPC). Marchezan pede aos órgãos de controle para que tomem providências em relação à aplicação do teto salarial, pagamento da URV e da parcela autônoma de equivalência (auxílio moradia). No Ministério Público de Contas, Marchezan reuniu-se com o procurador-geral Geraldo Costa da Camino e no TCE com o presidente João Osório.
No caso da URV, Marchezan argumenta que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu pela suspensão do pagamento aos magistrados do TJ/RS, reconhecendo a irregularidade na fórmula do cálculo aplicado. A decisão foi mantida pelo STF em relação ao TJ/RS, enquanto que o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado, que utilizaram a mesma forma de cálculo, continuam pagando a correção. Somente para o TJ/RS, segundo o TCU, a irregularidade custou mais de R$ 2 bilhões aos contribuintes.
No que tange ao pagamento da parcela autônoma de equivalência, referente ao auxílio moradia, Marchezan afirma que não há decisão judicial ou fundamentação legal para esse suposto direito, e que se existisse o direito, estaria prescrito. A previsão é de que sejam gastos mais de R$ 500 milhões neste benefício, retroativo ao período entre 1994 e 1998.
Em relação ao teto salarial, Marchezan pede que os órgãos de controle se manifestem sobre a sua aplicação. De acordo com a Constituição Federal e Estadual, argumenta Marchezan, o limite pago a um servidor público não pode ultrapassar 90,25% dos subsídios dos ministros do STF. No RS, esse valor está fixado em R$ 24.117,00, porém há mais de 100 servidores públicos que ainda recebem atualmente acima deste limite, o que no entendimento de Marchezan, é ilegal. Desde 2007, o parlamentar vem pedindo o corte dos supersalários, o que traria uma economia de pelo menos R$ 15 milhões anuais aos cofres públicos.
“Não há contribuinte que agüente. São mais de R$ 3 bilhões de pagamentos irregulares”, disse Marchezan.”
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Complementando Joao: LOBO disfarçado de OVELHA.
@COPETTI
“prá que digam quando eu passe, saiu igualzito ao pai.”
isto é que dá ficar 3 anos e meio sem trabalhar, ai fica que nem revolver em mão de macaco(que me perdoem os pobres macaquinhos)dando tiro para tudo quanto é lado á asfalto em tooooooodas RS palestras quase que todos os dias e agora atira no próprio ninho(PSDB) ou melhor na yeda é isto é o desespero para maaaaaaaaiiiiis uma vez iludir o povo e se eleger cuidado pozobom não te adimires se este cidadão for candidato a estadual.
Esse CARA ultimamente tem trabalhado um monte,faz ,acontece,briga,denuncia,se elege e depois fica 3 anos e meio na MOITA.Mas tem gente que ja o conhece.