Claudemir PereiraJornalismo

DO FEICEBUQUI. Nova palavra? É? Mas há também o buquiméqui do impeachment e o fascínio pelas letras

selo feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – dois deles dos queridos amigos Athos Ronaldo Miralha da Cunha e Eulália Isabel (Biba Lali). Confira:

SEMPRE APRENDENDO

Já vi um punhado de palavras novas, ao longo do tempo. Algumas, inclusive, mesmo sendo o mais puro jargão, acabaram por ser dicionarizadas.

Agora, conheci mais uma. E, num primeiro momento, achei simplesmente muuuito feia. Mas vai que pegue! Vai que funcione! Sei que a repetirão, em determinados instantes, exaustivamente. Então…

Ah, qual a palavra? “Servidorismo”. Convenhamos, podiam inventar algo melhorzinho para falar de todas as categorias de servidores públicos.

Mas, sim, é apenas a minha opiniãozinha. Concorde ou discorde. Mas respeite, plis.

E QUE TAL…

…esse “bolão”, de que dá conta o Athos Ronaldo Miralha da Cunha?

“Realmente a gente não tem o que pensar.

Num momento crítico para o país em que estamos diante de inúmeras incertezas. Não sabemos como será o dia seguinte pós-impeachment.

Então, um bando de deputados resolve fazer um bolão no valor de R$ 100,00 para ver quem acerta o placar do impeachment.

Cheguei a seguinte conclusão: temos crise politica e temos crise econômica, mas a crise de representatividade é muito maior.

UMA VERDADEIRA…

…declaração de amor às letras, pela Biba Lali (Eulália Isabel):

Não sei andar de bicicleta. Também não sei nadar. Não dirijo. Não fumo. Nunca comi algodão doce. Não falo francês (e eu queria!). A matemática foi uma experiência trágica. Sempre tive que pensar onde é a direita e a esquerda. Erro as vírgulas de uns tempos pra cá. Eu que era boa de pontuação. Me sinto disléxica. O teclado parece que trocou as letras de lugar só pra me atazanar. Não lido bem com gente sacana. Não entendo economês, entre tantas outras coisas. O que sei mesmo é conversar com as palavras. É o que me fascina, por isso escrevo. E isso já está de bom tamanho, né?”

 

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Um Comentário

  1. Servidor, mesma origem da palavra servo. Combina bem com o estereótipo do funcionário que não trabalha.
    Francês? Pois é. França tem um dos governos mais impopulares dos últimos tempos. Socialistas. Vão tomar um tremendo k7 nas próximas eleições, é praticamente certo. Resolveram mudar a legislação trabalhista. Questão é: Hollande, com toda a sua impopularidade, resolveu mexer nas leis do trabalho por quê quis ou por quê (maldito porque) não teve alternativa? As condições de trabalho ainda são determinadas pelo próprio país ou as condições externas estão predominando?

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