TROCO MALVADO. E pelo que mais poderiam brigar os aliados de Serra, na campanha?
Para quem é experiente em cobertura de campanhas eleitorais, está bem fácil definir o que acontece, em nível nacional, com a campanha de José Serra, da coligação PSDB/DEM/PPS. As brigas que acontecem, faltando menos de dois meses para o pleito, indicam o óbvio: a crescente percepção de que as dificuldades para chegar à vitória se avolumam é a causa principal das desavenças. Quando tudo vai bem, os problemas (além de em quantidade menor) são relevados.
Agora, no entanto, qualquer briga, das de menor ou maior grau, é superestimada. Pelos parceiros, não pelos outros. O forrobodó da hora, talvez o mais significativo, se dá em função do troco da campanha. Detalhes? Confira a reportagem de Silvio Navarro, na Folha de São Paulo. A seguir:
“Disputa por recursos abre crise entre PSDB e DEM
A dificuldade em partilhar recursos e material de campanha com aliados nos Estados reacendeu o embate entre a direção do DEM e o comando da campanha à Presidência do tucano José Serra.
Ontem (terça), o tucano minimizou o estrago das declarações do presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), segundo quem Serra não teria cumprido a promessa de ajudar a campanha de Fernando Gabeira (PV) ao governo : “O tititi não acaba”, disse em São Bernardo do Campo (SP).
Desafeto de Serra há anos, Maia recuou após a intervenção de “bombeiros”: “Não há crise nem briga. O que há é muita fofoca”. Aliados tentavam agendar um encontro entre eles…”
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