Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 14 de junho de 2015, domingo:
“É O PODER. Supercunha e Renan disputam liderança pelo “Pacto Federativo”. Agora, o papo é com prefeitos
Não fossem as personagens e o que elas significam e pretendem, não há dúvida: é preciso (re)discutir o Pacto Federativo, capaz de garantir um mínimo de equidade nas relações entre os entes federal, estaduais e municipais. O diabo é que não dá para acreditar que seja exatamente “sério” um debate conduzido por figuras como Renan Calheiros(presidente do Senado e do Congresso) e Eduardo Cunha, o Supercunha (que preside a Câmara dos Deputados.
Essa dificuldade fica ainda mais evidente quando se nota que ambos estão disputando até mesmo a autoria do convite para os prefeitos conversarem a respeito, em Brasília (como ocorreu, há coisa de duas semanas, com os governadores).
Na página do Senado na internet, se você ler apenas a REPORTAGEM acerca do que acontecerá na próxima quarta-feira, imaginará que a liderança total é de Renan Calheiros – o presidente da Câmara sequer é citado. Já no sítio da Câmara dos Deputados, embora o senador seja nominado, o protagonismo é todo do Supercunha…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, basta dizer que um, Cunha, está afastado da Presidência da Câmara e outro sofre com a ameaça de prisão (tanto quanto seu parceiro, aliás), a pedido da Procuradoria Geral da República. Como falar em (e disputar paternidade sobre) Pacto Federativo?
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