COLUNA. Nesta segunda, em A Razão, o Palacete da SUCV e a reação seletiva ao discurso dos adversários
![Marcelo Bisogno (na imagem durante jogo de futebol americano) não é alvo prioritário do governismo. E é por isso que... (foto Reprodução)](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2016/07/marcelo-para-coluna-CLAUDEMIR-site.jpg)
“…O PDT de Marcelo Bisogno é governo. E assim será até 31 de dezembro. No entanto, o discurso que ele faz, na Câmara, fica cada vez mais oposicionista. Ainda assim, não se espera retaliação do Palacete da SUCV.
Duas razões singelas (se é que singeleza faça parte da política) podem explicar. Uma é que não há grande interesse em criar atrito com o Legislativo a ponto de inviabilizar a aprovação de projetos do interesse comum.
E a outra é que o PDT não é exatamente considerado como oposição. A brabeza, e ela é grande, há com quem faz discurso de oposição combinado com apoio a Jorge Pozzobom, do PSDB. Este é, sim, o adversário considerado. De resto, é o sabido. Isto é, o governismo será representado pela…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
Urge se fazer uma reforma política para acabar com as conveniências fisiológicas das coligações. muitas delas incoerentes ideologicamente.
O que mais se vê é incoerências, como nesse caso. Até às eleições é uma coisa e outra ao mesmo tempo.
Mas pior que isso é ver contradições explícitas nas coligações nos anos que elegemos presidente, governadores e representantes do Legislativo. Uma zona.
Para governador é uma coligação, para presidente é outra. Nem ficam envergonhados quando defendem um candidato a governador de partido “inimigo” na coligação para presidente, ou que são “inimigos” na esfera municipal.
Isso não é virtude democrática, isso é fisiologia partidária, com o único fim de poder, como se o poder fosse um fim em si mesmo.
E cabe a nós vestir o chapéu de “enrolados” (mais uma vez).