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CIDADE. Suspeito de matar Shelli Vidoto passará de suspeito a indiciado. Justiça nega o “Habeas Corpus”

Por RAUL PUJOL (com foto do Feicebuqui), no jornal A RAZÃO

shelliDesde o dia 8 de julho, data do assassinato da jovem Shelli Uilla Vidoto, 27 anos, morta brutalmente com três facadas, duas no braço esquerdo e uma perto do coração, os dias do delegado Laurence de Moraes Teixeira, da 1ª Delegacia de Polícia de Santa Maria, tem sido de muito trabalho. Depois de inúmeras testemunhas ouvidas e várias diligências, Teixeira concluirá o inquérito do caso neste final de semana. O principal e único suspeito, Bruno Laurindo Borges, de 24 anos, será indiciado por latrocínio. Ele está preso desde o dia 15, na Penitenciária Estadual de Santa Maria (PESM), no distrito de Santo Antão.

“O inquérito será remetido ao Poder Judiciário entre domingo e segunda-feira. Foram dias de muito trabalho para reunir o máximo de elementos probatórios”, afirmou o delegado.

Borges seria o único autor das facadas. A adolescente de 16 anos não teria desferido nenhum golpe na vítima. A menor está sob os cuidados do Conselho Tutelar. Os dois moravam na mesma residência, no Bairro Menino Jesus. A adolescente teria sido criada pelos pais biológicos do jovem.

A santiaguense Shellli foi morta na Rua Bento Gonçalves, no Bairro Dores. Ela era formada em Relação Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Habeas Corpus negado

O advogado Sérgio Lima, que defende o acusado, solicitou ao Tribunal de Justiça (TJ) o pedido de habeas corpus na quinta-feira, mas não obteve sucesso. “Uma desembargadora negou a liminar, mas pediu mais informações para o juiz Leandro Sassi, da 4ª Vara Criminal de Santa Maria”, explicou.

Na próxima semana, haverá uma audiência no Tribunal, em Porto Alegre, para Lima realizar uma sustentação oral e tentar a liberdade de seu cliente. “Queremos explicar para a desembargadora os problemas que encontramos no inquérito. O Bruno estava em outro local no momento do crime, temos prova disto”, afirmou.

O pedido, inicialmente, foi negado pela desembargadora Isabel de Borba Lucas, da 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.

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Um Comentário

  1. Nojento momento onde parece que agora,todos têm a solução para os milhares de necessidades na cidade. Por quê já não dispuseram- se a realiza Para ajudar,precisa ser somente de quatro em quatro anos????

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