CAMPANHA. Candidatos do PSOL têm a criação de “Conselhos Populares de Bairro” como uma proposta
Pela Secretaria de Comunicação do PSOL/SM
Quem manda em Santa Maria?
No nosso projeto de cidade uma questão é central: entregar os rumos da cidade nas mãos de sua gente. Confere abaixo o que a gente quer dizer com isso:
Criação dos Conselhos Populares de Bairro (CPBs)
Estabelecimento de CPBs em todos os bairros da cidade com participação livre para a comunidade do bairro. Os Conselhos debaterão sobre as temáticas locais, enviando pautas para a Prefeitura e Câmara de Vereadores, escolhendo representações para os Conselhos Municipais e para a Comissão do projeto Democracia Orçamentária – que definirá a aplicação dos recursos municipais. Os estatutos dos Conselhos deverão ser decididos entre os moradores do bairro e a prefeitura. Os Conselhos deverão apresentar paridade de 50% de gênero. Haverá uma representação da prefeitura em todas as reuniões dos CPBs para comunicar as pautas e contribuir para a divulgação.
#EPermitidoSonhar #Alcir50 #PropostasAlcir50#Democracia
Conheça mais propostas em www.facebook.com/epermitidosonhar
Uiuiui …. continua a ideologia populista e irracional de sempre.
Em qualquer lugar lúcido do mundo, as melhores decisões não são advindas de consulta popular, muito menos segmentada em bairros, muito menos isso seria factível aqui, pois a média da população é desqualificada para saber decidir até sobre sua própria vida pessoal e familiar (agora estou falando do Brasil).
Em qualquer lugar decente do mundo são especialistas que estão no comando das decisões, e por isso a coisa vai para frente.
A escola é o melhor exemplo simplificado disso. Vai-se à escola porque existem pessoas chamadas de professores que aprenderam conhecimento e se formaram para ensinar a quem não sabe. O que sabe, ensina para aquele que não sabe, que vai aprender e um dia vai se tornar independente, consciente e tomar decisões com maior chance de acertar do que aquele que não foi à escola, porque não conheceu …. conhecimento (desculpe-me a redundância).
Quando se fala em decisões de gestão, seja pública ou não, conhecimento é fundamental. Conhecimento acadêmico, mesmo.
A decisão é qualificada e funciona se há conhecimento.
Nos bairros (todos) iríamos encontrar especialistas em mobilidade, por exemplo? Ninguém resolve problema de nada, com qualidade, sem conhecimento qualificado em mobilidade, saúde, educação, energia, água, nada.
Dar poder popular (a pessoas de bairros) que na maioria são desqualificadas para questões de gestão públicas é o suprassumo da irracionalidade. Isso não é democracia, isso é aberração ideológica. Vários países tiveram essa experiência e quebraram, por quê? Pela falta de conhecimento suficiente dos populares que não tomaram decisões de valor.
O valor está no conhecimento, não na falta de conhecimento (do popular), que (repito) em média é desqualificado e até não escolarizado. Como 35 milhões de analfabetos funcionais no Brasil podem decidir algo de valor? Santa Maria estaria blindada de analfabetos funcionais? Conta outra.
Sovietes.