Tenho minhas dúvidas se os interesses dos clubes de futebol e, especialmente, do torcedor serão defendidos no parlamento da República. Mas de uma coisa eu sei: a “bancada da bola”, ou a “bancada do Ricardo Teixeira”, presidente da Confederação Brasileira de Futebol, e todos os seus negócios, especialmente da “organização dos eventos”, ganhou força, com o resultados das urnas na domingueira.
O que isso significa? Que diabo, não consigo imaginar coisa boa – especialmente em relação à Copa de 2014, que acontece no Brasil. Ah, sobre esse grupo peculiar de parlamentares, a Folha de São Paulo (justiça se faça, a mais crítica em relação aos “cartolas”) produziu uma espécie de resumo eleitoral. A reportagem é de Eduardo Ohata e Bernardo Itri. Acompanhe:
“Ricardo Teixeira aumenta sua presença no Senado
Em meio aos preparativos para a Copa do Mundo-14, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ganhou força política no Senado após o resultado das urnas de domingo. O cartola viu aumentar sua influência nas articulações políticas em Brasília após a eleição de dois de seus principais aliados e a reeleição de outros três para o Senado.
Teixeira assistiu a seu amigo pessoal e ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB-MG) chegar ao Senado, ao lado de outro antigo aliado, o deputado federal Ciro Nogueira (PP-PI).
Além desses dois, reelegeram-se Delcídio Amaral (PT-MS), Renan Calheiros (PMDB-AL) e Gilvam Borges (PMDB-AP), políticos com o histórico de amizade com o presidente da CBF e do comitê organizador da Copa-14…”
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