ComportamentoCrônica

CRÔNICA. Pylla Kroth e a história engraçada. Antes, um pra lá de justo repúdio ao ódio pelas redes sociais

“…Aqui neste espaço exijo respeito, mesmo não podendo deletar ninguém aqui, mas vou alertar que o chefe deste sítio não tem tolerado. Levando sempre em conta a liberdade de expressão, esta que há tempos está sendo pouca aproveitada. Banalizaram o poder adquirido em décadas de luta. E, se facilitarmos, logo, logo nem isto mais teremos. “Direitos humanos”?  Estão jogando no lixo.

Portanto, acho que o jeito é rir pra não chorar. E ainda prefiro uma gargalhada que as caras enferruscadas de quem agora virou valente atrás da tela. E por falar em risadas lembrei de um “causo” lá da cidadezinha pequena que me remete aos dias atuais, de pessoas curiosas e cagões que na hora  em que a “sincha tremer” vão se mandar rapidinho daqui, pois são todos moralistas que no fundo surrupiam o…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Rir para não chorar”, de Pylla Kroth. O autor  é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.

OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução da internet.

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