SALA DE DEBATE. Da morte de Koff ao Egito, e o destaque para transporte coletivo e situação das ruas
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É possível dizer que o “Sala de Debate” de hoje foi de temas bem marcados e distintos? Provavelmente sim, na avaliação deste editor, que dele participou. Mas é possível que outras interpretações, aliás legítimas, aconteçam, ouvindo o programa ancorado por Roberto Bisogno, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1 – com os convidados debatedores Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim.
Aliás, Rolim foi o responsável por quase um terço do “Sala”, trazendo histórias para lá de curiosas, oriundas de sua viagem ao Oriente Médio, especialmente o Egito, mas também Israel e Jordania. Ah, claro que o programa foi também palco para a discussão dos temas do dia: a morte do ex-presidente do Grêmio, Fábio Koff, e a proposta de uma nova tarifa para o transporte coletivo urbano e a conexão disso com a situação das ruas da cidade.
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Detalhes históricos sobre a questão judaica. Não foi somente o holocausto. Há que se falar no caso Dreyfus. Há que se falar na Zona de Assentamento Judaico do Império Russo, também conhecido como Pale. Há que se falar em pogroms.
Quanto a situação das ruas uma coisa é certa, não vai mudar com saliva.
Israel é aliado dos americanos. Para quem defende o antiamericanismo é o que basta. Um dos motivos pelos quais não existe estado palestino até hoje é porque tanto os árabes quanto os palestinos não aceitaram a criação do estado judeu. Queriam “jogar todo mundo no mar”. Em 1948 os britânicos saíram e ocorreu a primeira tentativa de defenestração, a área foi invadida por exércitos do Egito, Líbano, Síria, Jordânia e Iraque. Levaram uma “pemba” e ocorreu a primeira ampliação do território israelense. São fatos, não há julgamento de valor. Existe possibilidade de paz? Não creio, há os que desejam reerguer o templo (alás só existiram dois, o de Salomão e o de Herodes; há protestantes querendo o retorno do templo também), problema é que existe uma mesquita exatamente no lugar. Assunto que não vale a pena debater.
Mimimi de sempre. “Insumos de empresas transnacionais”. É só zerar o ICMS, a CIDE e o PIS/Cofins dos combustíveis do transporte público que já ajuda bastante.