CRÔNICA. Pylla Kroth, a cirurgia, horário de verão e os cobres que seriam usados para “comprar” o tempo
“…Tiravam o caninho da traqueotomia e me pediam para tapar com o dedo e responder coisas como: “como é o teu nome? Sabes onde estás? Que idade tu tens?” Estas eu tirava de letra e dava uma risadinha até, mas outras do tipo: “sabes que dia é hoje? Que horas são?”, estas eu nem tentava adivinhar, pois estava mesmo perdido no tempo, nas horas.
Não demorou muito e perguntei para um médico amigo que estava estagiando naquele hospital, em que mês e dia estávamos e se era manhã tarde ou noite. Assim, para a surpresa do doutor, em uma manhã ele entrou no quarto e não deixei ele falar, logo cumprimentei com um medonho “Bom dia Dr. Paulo!” – como de praxe estava escrito o nome no jaleco do guru (risos) – “que bela manhã de terça feira, não?” Foi uma…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Faz tempo, faz Horas…”, de Pylla Kroth. O autor é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.
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