Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Todas as honras aos professores, funcionalismo público gaúcho, finanças do Rio Grande

Mediador Roberto Bisogno (D), este editor e convidados: Ricardo Jobim, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Nem poderia ser diferente: o “Sala de Debate” de hoje foi feito praticamente todo em torno do Dia do Professor. E não só por conta das experiências pessoais dos integrantes, mas pela discussão sobre a conjuntura e o futuro da profissão – da qual fazem parte, por exemplo, o âncora Roberto Bisogno e o convidado do dia Antonio Carlos Lemos.

Ah, também estiveram no programa desta quarta-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, este editor e os demais convicados, Ricardo Jobim e Péricles Lamartine Palma da Costa – sempre contando com a interferência dos ouvintes.

Quase como uma decorrência da data, os outros assuntos acabaram se impondo naturalmente. No caso, a proposta de mudança no plano de carreira dos professores estaduais, objeto de muitas reclamações da categoria, e a própria situação das finanças públicas gaúchas e, claro, as possíveis soluções e as propostas que surgem no governo do Estado.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

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2 Comentários

  1. Como não tem espaço para desenhar. Pouca gente ganhando altos salários no montante salarial representa pouco. Um mundaréu de gente ganhando uma merreca representa muito. Para ser mais claro, se todo cidadão chinês me doasse um real eu ficaria faceiro.
    Convencer que o salário no serviço público tem que ser proporcional ao valor agregado no desempenho da função é luta inglória. Vantagens e majorações acontecem porque ‘sim’, para ‘valorização’.
    Divida do estado com a União era só responsabilidade do RS. Foi federalizada para arrumar a casa. Foi o mesmo contrato assinado por outras unidades da federação.
    Algumas ‘receitas’ são rematadas sandices que nunca deram e nunca darão certo.
    Bahia também tem superávit em relação a tributos federais, recebe mais dinheiro da União do que arrecada. Anda recebendo royalties também.
    Não tinha que ter curso, a assessoria do Casarão é que deveria ser qualificada.

  2. Piso do professor do ensino médio é 2585 reais no Maranhão, contrato de 20 horas. Para 40 horas vai para mais de cinco mil. Mais de 90% dos membros do magistério tem contratos de 20 horas. Militância enrustida levantando a bola do comunista. Tem mais, Maranhão é daqueles estados beneficiados, recolhe algo como 4 bilhões em tributos para o governo federal e recebe de volta 10 bilhões. Ao contrário do RS que tem saldo negativo de mais de 20 bilhões, dinheiro teria que sair de algum lugar.
    Gringo foi o primeiro a parcelar salários. Seria bom fazer uma auditoria nos governos anteriores e verificar o que fizeram para não parcelar.
    Se bem me lembro, antigamente aqui no estado era prática do judiciário aplicar os depósitos judiciais no mercado financeiro. Como existia diferença para mais em relação aos juros legais, a diferença era utilizada para ‘reaparelhamento’. Alguém lembra disto?
    CEEE tem uma concessão, se perder a mesma vamos ver quanto vale o patrimônio que dizem que a empresa tem. Porque o relacionado a concessão volta para a União, se não me engano, independente de indenização.

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