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CRÔNICA. Daiani Ferrari e a necessidade de não transformar a vítima em culpado

“…liberação da adrenalina na hora em que o medo chega é o que nos faz ficar, brigar ou fugir. Ou não ter nenhum tipo de reação.

Não é estrelismo, nem exibicionismo, tampouco vontade de salvar o mundo, como um super homem. É fisiológico. É natural. É sobrevivência.

O que não entendo é a transformação da vítima em vilã. E a imprensa faz isso. São títulos como “Depois de reagir a assalto, homem morre com tiro no peito”, “Vítima reage a assalto em São José do Rio Preto” ou “Homem morre ao reagir a assalto”. A pessoa merece a morte por ter reagido?

Até os próprios assaltantes já estão acreditando nessa inversão de papéis. Fato que prova ocorreu em 2009, em Minas Gerais, quando…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “A vítima sempre vai ser vítima,  escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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