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Do Site do Correio do Povo / Com informações do Palácio Piratini
“Seria inoportuno e inconsequente”. Assim resumiu o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a sua posição sobre a possibilidade do Estado sediar a Copa América 2021, confirmada no Brasil na manhã desta segunda-feira. Por meio de uma nota enviada por sua assessoria, o gestor afirmou que não foi procurado nem pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nem pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) para tratar do tema. No entanto, pontuou que acredita não ser correta a realização em território gaúcho.
“Recebemos os jogos em 2019, o que muito nos orgulha, mas, pessoalmente, entendo que seria inoportuno realizar a competição no Estado e no Brasil neste momento. Precisamos concentrar esforços no enfrentamento à pandemia e, nesse contexto, é inadequado que a competição ocorra aqui, mesmo sem público nos estádios”, avaliou o tucano.
Caso o Estado receba algum tipo de contato, Leite garantiu que o assunto será levado para discussão com os outros Poderes e entidades que representam a sociedade gaúcha. “Anteriormente, fizemos a liberação do futebol no Estado por conta da relevância da atividade, que interfere na economia por meio dos clubes locais, das mais variadas divisões, que precisam cumprir o calendário esportivo. Na minha opinião, essa necessidade não se aplica à Conmebol, e fazer a Copa América no Brasil e no Rio Grande do Sul agora seria acrescentar um problema ao país”, disse.
Mantendo postura semelhante àquela do governo de Pernambuco, que refutou sedir o evento pela situação epidemiológica no Estado, o líder do Executivo gaúcho disse que prioridade deve ser outra. “O mundo infelizmente tem visto uma disseminação de novas variantes do coronavírus, e ampliar a circulação, com possíveis aglomerações e elevado trânsito de pessoas poderia ampliar o contágio”, pontuou.
Mudança de sede
Inicialmente, a Copa América seria realizada em dois países: Colômbia e Argentina. O primeiro a desistir de sediar o campeonato foram os colombianos, que deixaram a organização do torneio por conta da crise social no país. Ontem, a Argentina, por meio do ministro do Interior, Wado de Pedro, se manifestou alertando que seria muito difícil se manter como sede pelo crescimento de casos de Covid-19 nos últimos meses.
Na noite de dominfo, a Conmebol anunciou que havia suspendido a competição no país, antes mesmo do presidente Alberto Fernández dar sua palavra final sobre o tema.
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Kuakuakuakua! Se depender de todos os outros envolvidos também não. A ‘polemica’ saiu de uma manifestação do prefeito de POA (ou seja, uma declaração, como a maioria das ‘polemicas’ caça click).
Daí vem o toró de asneiras de sempre. Argentina está uma esculhambação, até o Chile que esta tentando doar vacinas da Pfizer para os hermanos encontra dificuldades (está sobrando por aí porque é problematica, americanos preferiram a da Johnson que é dose única e usa geladeiras normais). Colombia está atribulada, tentaram uma reforma tributária para aumentar a tributação. Turminha do Maduro aproveitou e o caos se instalou.
Conmebol anda vacinando seleções (meia dúzia até agora) e arbitros. Vai sair o torneio? Tanto faz. Assunto foi politizado como de costume.
Se fechar fronteiras impedisse virus de circular não existiria pandemia. Não existe espaço para desenhar, é o máximo que se pode fazer.