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EVENTO. Durante toda esta quinta, a cidade é sede de assembleia popular indígena

Terra; Saúde Indígena; Educação; Direitos e Legislação Indigenista e Assistência Social aos índios. Esses os eixos principais da discussão que acontece durante toda esta quinta-feira, no auditório do Centro de Ciências Sociais e Humanas da UFSM. É a “assembleia popular indígena”.

Entre as entidades apoiadoras do evento estão o Gabinete de Apoio aos Povos Indígenas (Gapin), o Ministério Público Federal e a Seção Sindical dos Docentes da UFSM. É exatamente da assessoria de imprensa da Sedufsm que chegam mais detalhes do evento. O texto é de Fritz R. Nunes. Acompanhe:

Santa Maria sedia Assembleia Popular Indígena

Acontece nesta quinta, 12 de maio, durante todo o dia, no auditório do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da UFSM, a 1ª Assembleia Popular Indígena. O tema que estará em discussão é “A presença indígena no município de Santa Maria, políticas públicas e responsabilidades”.

Estarão reunidas, conforme informação do Gabinete de Apoio aos Povos Indígenas (GAPIN), as principais lideranças indígenas, em nível estadual, do Povo Mbyá Guarani e Kaingang, junto com as comunidades locais desses povos, para tratarem das demandas e reivindicações históricas dessas comunidades que moram ou vem até Santa Maria para comercializar artesanato, acessar serviços, reivindicar direitos ou por qualquer outro motivo.

A Assembleia tem por objetivo dar continuidade à Reunião Pública ocorrida na Câmara Municipal de Vereadores no último dia 28 de março. Com o evento, o que se pretende é estabelecer um diálogo entre os poderes Municipal, Estadual e Federal (e destes com as comunidades indígenas).  A plenária indígena também tem por objetivo encaminhar de maneira prática questões e demandas referentes à…”

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5 Comentários

  1. @Luiz
    Mas então vamos parar com esse negócio de Morotim,Imembuí,Bairro Nonoai,Estancia do Minuano com um Indio deitado ao lado de um cavalo como símbolo da Tertúlia…Se aqui não é lugar de indio e sim dos Luizes da vida.Hehehehe
    Eu sou descendente de indios e moro aqui, agora se tu quiseres que eu vá para uma reserva eu aceito, desde que seja no residencial da Unimed.Hehehehe

  2. Muito bem. Todos a postos. Com suas devidas responsabilidades. Dito isso, creio que está na hora dos índios terem um outro papel, mas ativo em nossa sociedade. O que vejo, tirando a páscoa. Utilizar-se da situação de pobreza indígena para exploração tem que parar. Esses dias passei no calçadão e vi uma cena significativa: No meio do calçadão indígenas, possívelmente esses andínos, vestiam-se com suas roupas características (tá, puxado um pouco para o americano, mas vende), tocando suas músicas com caixa de som e vendendo cds e alguns utencílios, logo ao lado, sentados ao lado da Caixa Econômica Federal, os nosso índios, como mendígos, com seus filhos, alguns pequenos artesanatos (aquelas onçinhas) e um cestinho para caridade. Pergunto: onde estão as ongs, ocips, que ganham dinheiro, onde está a Funae e as demais autoridades públicas responsáveis que não qualificam o trabalho dessa gente? Continuam explorando e desviando recurso? Perguntas, precisamos de respostas, e claras…

  3. @Luiz
    O sr. está desinformado. O GAPIN é uma OSCIP e são seus componentes, em parceria com vários setores da UFSM, e do Ministério Público Federal, estão ajudando an auto-organização dos índios. Como diz aquela música “o novo sempre vem”. Não tenhamos medo dele.

  4. Programa de índio é dar guarida a este tipo de coisa.

    Lugar de índio é em suas Reservas, onde podem (podem??) contar com o suporte da FUNAI e entidades de apoio para viver com dignidade e em consonância com sua cultura.

    Aliás…

    Nunca vi ou ouvi falar de alguma ONG ajudando os índios que frequentam o Calçadão e moram em péssimas condições nas imediações da Rodoviária.

    Não seria o caso de convidar para vir a Santa Maria algumas das ONGs que vivem enfiadas dentro da Amazônia, a maioria delas praticando deslavadamente “pirataria” de espécies brasileiras para laboratórios estrangeiros?

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