LUNETA ELETRÔNICA. Retirada dos fios, a Estação dos Ventos, a Feicoop chegando, importação de arroz
Começo do fim do emaranhado de fios na cidade e regras para o arroz de fora
Por Paulo André Dutra
* A preparação da 29ª Feicoop já enche os olhos de quem passa pelo entorno do Centro de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter.
* Como não poderia deixar de ser, já que faltam apenas dois dias para o seu início, a estrutura está bastante adiantada.
* Existe uma perspectiva bastante positiva para esta edição no que diz respeito a comercialização. Não vai ser fácil para quem torce o nariz para o sucesso deste modelo alternativo de economia e suas lideranças locais.
* Começa pela Rua do Acampamento na terça-feira (11) o mutirão para retirada dos fios inservíveis na cidade.
* Representantes da Prefeitura, Ministério Público, RGE, empresas de telefonia e internet se reúnem nesta sexta-feira (7) no Centro Administrativo Municipal para definir os detalhes.
* O trabalho será terça e quarta (12), das 8 às 17 horas. Depois, nos dias 25 e 26 na Rua Dr. Bozano. Confira a programação que vai até dezembro.
* Seguindo determinação do Ministério Público, o município teve 15 dias para apresentar o cronograma das atividades às empresas envolvidas.
* Se a empresa não comparecer ao mutirão, a multa é de 15 mil reais por dia. Agora vai.
* Recomeçou a construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) Estação dos Ventos, no Bairro João Goulart. A ordem de serviço foi assinada em 12 de junho.
* Fica na Rua Luiz Castagna, esquina com Rua O, no Km 3, Bairro João Goulart. A área de cobertura da nova estrutura de saúde tem 4 mil pessoas.
* Cerca de 45% da construção está concluída, com previsão de entrega em dezembro. Serão investidos R$ 1,8 milhãos.
* A UBS Estação dos Ventos terá salas de recepção, de atividades coletivas e de vacinas, consultório odontológico, sanitários, consultórios, vestiários, cozinha e sala administrativa.
* A Federação das Associações de Arrozeiros do RS (Federarroz) quer a aplicação de medidas de antidumping socioambiental ao arroz importado pelo Brasil.
* O que os arrozeiros pretendem é que haja exigência da comprovação do cumprimento de regras sociais, ambientais e sanitárias as quais os produtores brasileiros estão sujeitos.
* A entidade entende que, sem o cumprimento destas regras, o produto dos países concorrentes consegue entrar no país a preços mais competitivos.
* Outra questão seria a sanidade, já que o arroz importado não se utiliza necessariamente dos defensivos aprovados pela Anvisa, “fato que torna o processo produtivo brasileiro muito mais custoso do que países concorrentes”, diz a nota da Federarroz.
* Segundo a Emater, na região central foram semeados na última safra 124 mil hectares de arroz.
* A solicitação foi encaminhada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Chia dos arrozeiros é legitima. Porem há detalhes. Nenhum arrozeiro utiliza defensivos não permitidos pela Anvisa? Segundo, há diversos tipos de arroz. Tipo 1 curto, Tipo 1, Tipo 1 longo. Por aí vai. Carnaroli, suchi, vialone nano. Nem todos são produzidos aqui, é o que dizem. Porém há mercado.